A Igreja de St. Sulpice, em Paris, onde o filme O Código Da Vinci foi filmado, foi incendiada pouco depois do meio-dia de domingo, informa o Le Parisien. Bombeiros e polícias disseram que foi um incêndio criminoso.
Imagem ao lado: estátua de S. José vandalizada.
Via BARE NAKEDISLAM
Aleteia - Foram documentados cerca de 50 ataques e actos de vandalismo contra locais religiosos em França no mês de Fevereiro, segundo o Observatório da Intolerância e Discriminação contra os Cristãos na Europa. Um dos piores ocorreu na histórica Basílica de Saint-Denis, a norte de Paris. Alguém entrou na igreja gótica, onde os monarcas franceses estão sepultados, quebrou um vitral histórico e destruiu o órgão e as bancadas do coro.Em Fevereiro, uma estátua da Virgem Maria do século XIX foi destruída na Igreja Católica de São Nicolau, em Houilles. A estátua estava "completamente pulverizada", disse o padre François-Laurent Heart. "É irreparável". A igreja relatou três incidentes em 10 dias, com uma cruz também foi atirada ao chão pelos vândalos.
Em Nimes, na Igreja de Notre-Dame des Enfants, uma cruz foi desenhada na parede com excrementos e pedaços de hóstias consagradas para a Comunhão foram colados nela. O tabernáculo foi quebrado e outras hóstias consagradas foram destruídas, a 5 de Fevereiro.
O Bispo de Nimes, Robert Wattebled, lamentou que os fiéis tivessem sido "feridos nas suas mais profundas convicções".
Na Catedral Saint-Alain em Lavaur, estátuas e cruzes foram quebradas e um pano de altar foi queimado, em Fevereiro. Uma estátua de Cristo numa cruz também foi vandalizada, um dos braços foi torcido para fazer parecer que Jesus estava a fazer o gesto do "raio", relata o La Depeche.
Nota do Tradutor - O gesto do "raio" representando Jesus Cristo é actualmente usado em t-shirts, e outras peças de vestuário. Se alguém se atrevesse a usar a imagem de Maomé, haveria mortos, obviamente. Aliás, nos países islâmicos o simples gesto é proibido.
Cruz feita com excrementos humanos, na qual foram coladas hóstias consagradas:
Em 23 de Fevereiro, o baixo-relevo no altar da igreja de Saint-Gilles em Saint-Gilles-Croix-de-Vie foi vandalizado, com a figura de Cristo decapitada, informou o Observatório, dizendo que este foi o incidente mais recente de uma série de ataques a igrejas na região de Vendée.
Ellen Fantini, directora executiva do Observatório de Viena, disse à The Tablet que a França é actualmente o "pior país da Europa" em termos de "intolerância secularista e anti-religiosa" e está a enfrentar problemas crescentes com acções anticristãs dpor parte de anarquistas, feministas e movimentos islâmicos. (Pode eliminar os dois primeiros)
Também em Fevereiro, hóstias eucarísticas foram roubadas e espalhadas pela igreja de Notre-Dame em Dijon, com o padre Emmanuel Pic denunciando o ataque como atendo atingido o “coração da fé católica”.
Várias comunidades religiosas locais - as Carmelitas, Cistercienses e Clarissas da Diocese - concordaram em observar um dia de oração e jejum em reparação pelos actos de vandalismo. (Ah, isso vai resolver o problema)
"Embora os motivos não sejam sempre conhecidos, muitos ataques são claramente dirigidos contra os católicos", disse Fantini. O Observatório listou mais de 500 "ataques brutais" e actos discriminatórios contra cristãos na Europa, num relatório de 2018.
Não há muita informação sobre quem poderá estar por trás dos ataques, mas um homem de 35 anos confessou à Polícia que realizou um ataque a 10 de Fevereiro na Igreja de São Nicolau em Houilles, Yvelines, atirando o altar ao chão.
Embora os comentadores relutem em atribuir uma origem religiosa ou cultural específica às profanações, todos compartilham um evidente carácter anticristão.
E como poderíamos falar sobre o vandalismo contra igrejas em França sem lembrarmos o padre francês Jacques Hamel que foi selvaticamente decapitado pelos terroristas muçulmanos em 2016?
Nota do Tradutor:
Recordando o Padre Hamel, decapitado por recusar submeter-se a Alá
Nos últimos meses, gangues anti-semitas profanaram cemitérios judaicos, assinando as suas acções com suásticas.
Nota do Tradutor: A profanação de cemitérios judaicos, sobretudo em França tem sido tão frequente que seria frustrante tentar relatá-la ao pormenor. Os judeus são regularmente atacados e assassinados em França, mas a Polícia tem ordens para abafar os casos.
No caso da profanação das igrejas católicas, o vandalismo falou por si mesmo: o ridicularizar da figura de Cristo na cruz e a profanação dos principais altares.A hierarquia católica manteve silêncio sobre os episódios, limitou-se a destacar essa ameaça anticristã e expressou esperança de que políticos e polícias encontrassem os culpados dos crimes.Relatos indicam que 80% da profanação de locais de culto na França diz respeito a igrejas cristãs e no ano de 2018 isso significou a profanação de uma média de duas igrejas cristãs por dia na França, embora essas acções raramente cheguem às manchetes.Em 2018, o Ministério do Interior registou 541 actos anti-semitas, 100 actos antimuçulmanos e 1063 actos anticristãos.
Este post, uma mera pincelada no cenário da Europa islamizada, faz parte da nossa secção
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