Pelo menos 13 civis morreram em novos ataques na volátil província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, onde os islamistas aterrorizaram os moradores de comunidades remotas há mais de um ano, disseram fontes locais no sábado.
Um dos últimos ataques ocorreu na noite de quinta-feira na aldeia Ulo, no distrito de Mocimboa da Praia, onde mais de 120 casas foram destruídas, disseram as fontes.
"Dois ataques adicionais foram realizados durante as primeiras horas de sexta-feira, nas aldeias de Nabajo e Maculo, vitimando um total de 13 aldeões", disse um morador local.
No mês passado, um trabalhador moçambicano foi morto e outros seis ficaram feridos quando dois comboios rodoviários operados pela gigante norte-americana de gás Anadarko foram atacados no norte de Moçambique. Os jihadistas - supostamente buscando impor a lei da Sharia na província - têm aterrorizado comunidades remotas, matando mais de 200 pessoas desde Outubro de 2017.
Os islamitas pertencem a um grupo originalmente conhecido como "Ahlu Sunnah Wa-Jama" - árabe para "seguidores do profeta" - mas comummente referido pelos locais e autoridades como "Al-Shabaab". Não tem ligação conhecida com o notório grupo Al-Shahaab na Somália.
Na semana de 9 a 15 de Março, o Islão cometeu 24 ataques terroristas, matou 147 pessoas, feriu 91, em 11 países.
O número de mortos e feridos dos últimos 30 dias também pode ser visto AQUI, no siteThe Religion of Peace, que faz a contabilidade.
Desde
o 11 de Setembro de 2001, registaram-se 34731 ataques terroristas
islâmicos. Até agora, pouco ou nada de indignação. Apenas redobrados
salamaleques ao Islão.
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