Vivemos num mundo profundamente hipócrita. Na Nigéria, mata-se aos 130 cristãos de cada vez e ninguém se incomoda.
Depois de 14720 ataques terroristas islâmicos, o Mundo entrou em colapso com 1 massacre contra muçulmanos.
Muçulmanos celebrando o 11 de Setembro (como celebram todos os ataques terroristas islâmicos).
Ontem de manhã, ligámos casualmente a TV e estava instalado o Apocalipse. Um ataque a duas mesquitas na Nova Zelândia. É lamentável. Apesar de nas mesquitas se ensinar que os infiéis devem escolher entre converter-se ao Islão, a escravidão ou a morte, não deixa de ser lamentável.
Enquanto testemunhávamos o desencadear do Apocalipse global por esses 49 muçulmanos mortos, não deixávamos de pensar na mortandade diária provocada pelo Islão, que raramente é noticiada pela Imprensa, e se o é, é para isentar o Islão de responsabilidades.
A reacção consensual à violência jihadista é:
- Lamentar, quando os mortos são ocidentais, mas declarar que "a culpa é de todos nós", como diz o Professor Martelo.
- Festejar, quando os mortos são israelitas.
- Bocejar, quando são africanos.
O número de mortos e feridos dos últimos 30 dias também pode ser visto AQUI, no site The Religion of Peace, que faz a contabilidade.
34720 massacres islâmicos desde o 11 de Setembro, até ao massacre de ontem em Christchurch. não desencadearam nada que se pareça com o Apocalipse mediático e político que estamos a viver. Os mortos não muçulmanos não valem nada. Os mortos muçulmanos valem tudo.
Os cristãos e outros "infiéis", em África, estão ser exterminados, e ninguém se rala!
NA NIGÉRIA, OS CRISTÃOS ESTÃO A SER EXTERMINADOS. NUM SÓ ATAQUE, EM FEVEREIRO, MAIS DE 130 CRISTÃOS FORAM MASSACRADOS PELOS ISLAMISTAS.
Terroristas Fulani em acção (os vídeos são rotineiramente retirados pelo Youtube, claro):
Aqui, acabam de assassinar um sacerdote cristão:
O regime nigeriano usa os islamistas Fulani para exterminar os "infiéis" como o regime do Sudão usa os Janjawid ou "Demónios a Cavalo".
Claro que, como palavra de muçulmano é palavra sagrada, os jornalistas tomam a palavra destes regimes genocidas como boa, ainda que os vídeos dos massacres apareçam (e sejam eliminados pela lei da blasfémia vigente na Internet, segundo a qual dizer a VERDADE sobre o Islão é discurso de ódio).
Só meia dúzia de carolas como o Christianity Today se dão ao trabalho de fazer eco do que se passa na Nigéria, na Somália, no Quénia e em todos os países onde o Islão mata impunemente.
Em boa verdade, soubemos deste massacre de mais de 130 cristãos, e nem o noticiámos, porque já caiu na banalidade e os nosso leitores nem abrem os posts. Aqui vai o relato de um massacre ocorrido na semana passada também na Nigéria:
O Christianity Today relatou que “os Fulani se tornaram mais mortais que a insurgência jihadista do Boko Haram”. De acordo com a Reuters, eles têm "um plano deliberado para" acabar com certas comunidades", sendo os principais entre eles os cristãos da Nigéria, que são os alvos deste ataque e outros.
"Militantes fulanis matam mais de 20 na Nigéria com facões e a tiros"
International Christian Concern, 11 de Março de 2019:
03/11/2019 Washington, DC (International Christian Concern) - A International Christian Concern (ICC) soube que na manhã de 4 de Março de 2019, militantes Fulani atacaram as aldeias Tse-Tema Dula, Tse-Ugor e Tse-Jabu, Conselho Local de Gwer West do Estado de Benue. De acordo com fontes locais do ICC, 23 pessoas foram mortas.
Confirmando os ataques, Reuben, um membro do conselho legislativo de Gwer West, disse: “Foi terrível. Eles mataram mais de 20 pessoas. Alguns foram mortos por tiros e alguns por facões!”. Ao falar das consequências para aqueles que sobreviveram, Reuben lamentou: “As pessoas deslocadas estão espalhadas por toda parte, algumas em Naka, a sede do Governo Local ”.
Três dias após os ataques na aldeia, os militantes lançaram novamente outro ataque em Tse-Ikyo Mke, comunidade Mbapupur na mesma área do Conselho Local. Desta vez, três pessoas foram mortas.
Comentando sobre este ataque, um clérigo local chamado Reverendo Ajoh, disse: “Hoje mesmo, eles atacaram. Um dos meus paroquianos informou-me que o seu pai foi morto e outro membro disse que o seu genro também foi morto”. Todas as três vítimas, Stephen Uper, Kwaghkunda Ngyeegh e Denis Iorundu, eram casadas e tinham filhos.
23 cristãos (apenas num ataque), não valem uma linha nos jornais. Nem 130. Nem os 670 MILHÕES que o Islão já vitimou.
O Islão é uma ideologia mais mortífera e maléfica que o Comunismo e o Nazismo:
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