quarta-feira, 6 de março de 2019

Carnaval anti-semita na Bélgica




Fustigados pela invasão islâmica, com o seu cortejo de horrores, os belgas (como outras nações europeias), continuam a amar o Islão e a odiar os judeus.


Os belgas, tal como os franceses (e os britânicos, os suecos, os noruegueses, os finlandeses, os dinamarqueses, os alemães, os italianos, os espanhóis, os gregos, etc., etc.... têm sofrido nos últimos anos milhares de ataques terroristas islâmicos, com milhares de mortos. Para não falar das pessoas estupradas, espancadas, assaltadas, mutiladas, desalojadas, humilhadas, presas, etc., etc..
Continua a ser PROIBIDO questionar o Islão, sob pena de cadeia, despedimento e ajustes de contas com a extrema-esquerda e os muçulmanos. Em França, por exemplo, Marine Le Pen arrisca-se a juntar-se a outras pessoas aprisionadas durante anos por questionarem o Islão:

 Leia, sff:
Aconselhamos também este testemunho tocante:

Os Cagalhões Desprezíveis




O ataque jihadista de Bruxelas, um de muitos episódios que a Religião da Paz tem protagonizado no país (por exemplo, os terroristas do Massacre de Bataclan eram colonos muçulmanos na Bélgica) e que não desencorajam o amor dos belgas ao Islão!

No entanto, enquanto os índices de aprovação do Islão e da actual hégira (invasão islâmica) se mantêm em alta, o eterno ódio europeu aos judeus aumenta. Nem falamos da Europa de Leste, onde as manifestações neo-nazis juncam regularmente as ruas. Falamos da Europa Civilizada!
De modo que foi com total naturalidade que alguns europeus aproveitaram o Carnaval para agitar ainda mais o renascimento do anti-semitismo às claras, após a pequena trégua do pós-guerra e pós-Holocausto.

Parada de Carnaval belga toma rumo flagrantemente anti-semita

Uma das exibições públicas de anti-semitismo mais rasteiras da História ocorreu num enorme desfile de Carnaval que a UNESCO honrou na sua lista de bens do “património imaterial mundial”.

A celebração do Carnaval de Aalst remonta à Idade Média, e a exibição ultrajante de ódio aos judeus no desfile deste ano foi verdadeiramente medieval.
Um carro exibia caricaturas grotescas de judeus ortodoxos, com payot ("trancinhas"), narizes descomunais e chapéus de pele (shtreimel), empoleirados em sacos de dinheiro, no meio de ratos.
Outro carro alegórico contou com uma trupe de dançarinos vestidos com roupas similares, cuja rotina começou com um grito de "Shalom".

O desfile, endossado pela UNESCO, também incluía pessoas de rostos negros e outras vestidas como membros do grupo de ódio da Ku Klux Klan.





UNITED WITH ISRAEL


Líderes judeus furiosos com chocante parada anti-semita belga

Este desfile de Carnaval é reconhecido pela ONU, mas nem o organismo mundial nem as autoridades belgas reagiram ainda.

Mensagens irritadas de condenação foram emitidas após a publicação de fotografias mostrando o anti-semitismo flagrante num Carnaval anual belga reconhecido pela UNESCO como uma obra-prima do Património Oral e Imaterial da Humanidade. O evento aconteceu no domingo.

Uma foto divulgada pela FJO, um grupo judeu da Bélgica, mostra o desfile do Carnaval de Aalst na Bélgica, com caricaturas de judeus ortodoxos em cima de sacos de dinheiro. Um vídeo (acima) também mostra a cena do carro alegórico anti-semita.

No entanto, as condenações ainda não vieram, dos organizadores ou da ONU.

Grupos que representam os judeus de língua flamenga e francófona na Bélgica reclamaram a um órgão de fiscalização federal, escrevendo que "numa democracia como a Bélgica, não há espaço para tais coisas, Carnaval ou não".

O rabino-chefe holandês Binyomin Jacobs condenou o carro alegórico. Contém "caricaturas anti-semitas
típicas de 1939", disse ele à Jewish Telegraphic Agency.

As pessoas marchavam perto do carro vestidas como oficiais das SS nazis e de judeus ortodoxos. Um cartaz no carro mostrava políticos belgas flamengos vestidos de nazis e segurando latas rotuladas como contendo Zyklon B, o veneno usado pelos nazis para exterminar judeus em câmaras de gás no Holocausto.

A parada também contou com pessoas usando trajes da Ku Klux Klan (KKK) e caras negras.

“As autoridades belgas agirão?”, Perguntou Arsen Ostrovsky, director executivo do The Israeli-Jewish Congress, uma ONG de Israel. Ele chamou às imagens no carro alegórico: "o anti-semitismo doentio no seu pior".

WORLD ISRAEL NEWS



A objecção cínica dos anti-semitas, nestes casos, é: "Tsc, tsc... não se pode dizer nada que desagrade aos judeus!". Neste caso, até podem acrescentar coisas como: "Vejam bem! Nem uma brincadeira de Carnaval se pode fazer!".
Qualquer pessoa dotada de algum bom-senso e cultura geral entenderá, no entanto, que  o que está em causa é o perpetuar do estereótipo do "judeu rico que leva toda a gente à miséria", uma falácia que provocou, entre outros episódios igualmente diabólicos, o extermínio sistemático de milhões de judeus, na operação a que os nazis chamaram Solução Final.
Teria alguma graça ou pertinência fazer-se um Carnaval glosando o genocídio dos Arménios cristãos às mãos dos Turcos muçulmanos, por exemplo?




Presidente do município Belga: exibição de Carnaval anti-semita "deve ser permitida"



O presidente do município de Aalst defendeu um desfile que mostrava caricaturas grotescas de judeus, sacos de dinheiro e ratos, diante de milhares de foliões na cidade belga.


"Na [nossa cidade], deve ser permitido", declarou Christoph D'Haese, presidente de Aalst, uma cidade belga que ganhou destaque depois de um desfile recente incluir bonecos judeus de nariz bulboso sobre sacos de dinheiro, manifestantes vestidos de Klux Klan e jovens europeus usando maquilhagem preta.

Os comentários do presidente estão especificamente ligados a um carro alegórico chamado "Ano do Shabat", enfeitado com dois fantoches gigantes com narizes maciços, chapéus de pele hassídicos tradicionais e tranças longas, cercados por moedas e vários ratos.
O desfile também apresentou dançarinos em trajes semelhantes, cuja rotina começou com um grito de “Shalom” e incluiu um movimento em que um bolso foi aberto, expondo algo que não é claramente visível no vídeo do evento.

Depois de condenação generalizada por grupos judaicos como B'nai B'rith International e Simon Wiesenthal Center, além de outras organizações e órgãos governamentais, incluindo a Comissão Europeia, D'Haese respondeu: “Não me compete proibir tais exibições”, argumentando que “os participantes do Carnaval não tinham intenções sinistras”, relatou o Het Laatste Nieuws.

Um porta-voz da Comissão Europeia não concordou, comentando aos repórteres na terça-feira: "É impensável que tais imagens sejam exibidas nas ruas europeias, 70 anos após o Holocausto", informou a JTA (Jewish Telegraphic Agency).

O Carnaval anual em que o carro alegórico anti-semita foi exibido foi homenageado em 2010, sendo adicionado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), organização que recusou responder a perguntas ou emitir uma declaração sobre o desfile do Aalst esta terça-feira.

A UNESCO aprovou uma série de resoluções negando a conexão do povo judeu a Jerusalém e tentando refutar evidências históricas que comprovam a conexão dessa nação com a terra em que o moderno Estado judeu existe.



"Está tudo tão caro"
A JTA informou que um porta-voz do Carnaval alegou que o carro alegava que "está tudo tão caro".
O desfile incluiu um carro alegórico imitando um comboio nazi usado para entregar judeus a campos de extermínio, que foi cercado por figurantes vestidos como oficiais das SS nazis e judeus ultraortodoxos, segundo a JTA. Outras imagens no carro alegórico incluíam vasilhas rotuladas como "Zyklon B", o gás usado pelos nazis para matar judeus durante o Holocausto.


WORLD ISRAEL NEWS


CONCLUSÃO 

 Década de 1930, Alemanha. NADA mudou.

Está tudo caro, portanto a culpa é dos judeus. Que são todos milionários e levam as pessoas à miséria, com as suas artes mágicas e conspirações secretas.
Nada mudou. Os judeus estão na Europa há 2 mil anos. Os judeus europeus são tão europeus como as outras pessoas, apenas conhecem (quando conhecem) as suas origens (ao contrário de muitas outras pessoas).
Os judeus na Europa já foram perseguidos por motivos religiosos, por motivos raciais e por motivos económicos. Leia-se por terem uma religião diferente, por terem uma origem étnica diferente e por haver alguns judeus ricos. 
No presente estado da Europa, os dias dos judeus estão contados. Isto é um episódio de Carnaval, mas todos os dias os judeus são atacados nas ruas. Os cemitérios são vandalizados, as sinagogas apedrejadas, os judeus vivem de novo no terror. Daqui a uns anos, como sempre acontece, os europeus voltarão a chamar judeus para a reconstrução. O Egipto, que expulsou os judeus por motivos religiosos, está a chamá-los de volta e até promete construir sinagogas.


Sisi: "Se os judeus quiserem regressar até lhes construímos sinagogas".



APÊNDICE

A ISLAMIZAÇÃO AGRADA AOS EUROPEUS, APESAR DE TUDO... DE QUEM ELES NÃO GOSTAM É DOS JUDEUS!

Muçulmanos no metro em Paris gritam o seu habitual Allahuakbar, com promessas de que matarão os franceses todos. Quem for contra é "racista".
No vídeo seguinte, o costume: pancadaria nos infiéis.



No vídeo seguinte (um dentre milhares), podemos ver  muçulmanos a divertirem-se na Europa, atacando mulheres. O costume.








Os vídeos são todos retirados pelo Youtube, que também é submisso ao Islão.



 



Transcrição do vídeo:

00:00 Apresento-vos a minha mãe, Mme (nome?)
00:04 que vive em (endereço omitido por tradutor para a segurança da senhora).
00:08 Esta rua deveria ser chamado de "Rua Migrante".
00:12 Ela vive aqui há 45 anos. Ela perdeu o marido,
00:16 então ela vive sozinha. Ela nunca foi aconselhada
00:20 pelas autoridades sobre a chegada dos migrantes à sua rua,
00:24 nem eles têm qualquer autoridade. Ela é incapaz de falar
00:28 porque ela ainda está em choque
00:32 e tem dificuldades em se expressar. Então eu continuo:
00:37 Eu vou tentar ser breve.
00:41 Mais de 3.000 migrantes aterrorizam uma pessoa que vive sozinha.
00:45 Ninguém
00:49 para a ajudar. Então tivemos que
0:53 instalar segurança, um portão,
0:57 instalar uma câmara e sensores,
01:01 arame farpado, etc..
01:05 Nove intervenções policiais por causa de nove arrombamentos
01:09 e roubos. A minha mãe vive em 600 euros por mês,
01:13 Peço ajuda às associações humanitárias:
01:17 Ela já não pode
01:21 sair, não faz as suas compras,
01:25 por isso, se você tem algumas batatas que sobraram, como eu vejo saco após saco na rua
01:30, não hesite em deixar um ou dois aqui, serão bem-vindos.
01:34 Eu não espero muito da Polícia,
01:38 tornaram-se invisíveis, excepto quando acompanham os migrantes para
01:42 as suas refeições no centro. À noite
1:46 ela está sozinha. Houve um motim no dia 30 de Maio.
01:50 Ligámos o número de emergência duas vezes, houve uma "guerrilha" entre 400 migrantes
01:54 e bombas incendiárias. Nós ainda estamos à espera da Polícia.
01:58 Então eu vim sozinha às 03:00
02:02 com cinquenta imigrantes armados na rua.
02:11 Eu não tinha escolha, e ela estava na cave.
02:15 Sim, ela estava trancada na cave, a casa estava a ser apedrejada.
02:19 A polícia estava no final da rua e disse-me:
02:23 "Não vá lá." Mas era meu dever proteger a minha mãe, porque ninguém o faz mais.
02:27 Eles disseram: "Nós estamos à espera dos bombeiros, que não vão lá sem nós."
02:39 Então eu faço o trabalho de aplicação da lei, eu faço o trabalho
02:43 do Estado, e
2:47 eles não fazem nada.
Eles (os imigrantes) é-nos dito que estão "traumatizados".
02:51 Supostamente eles viram as suas famílias assassinadas diante dos seus olhos, é o que dizem ...
02:55 quando eu os vejo a jogar futebol, quando os vejo a rir,
03:00 quando os vejo a cantar, eu acho que eles estão numa festa, afinal
03:04 então eu penso nos nossos antepassados ​​que lutaram pelo país
03:08 nas guerras de 1914-1918 e 1939-1945, que tiveram a coragem
3:12 para defender a França, tiveram a coragem de
03:16 defender o azul-branco-vermelho, a igualdade, a fraternidade,
3:20 e tudo isso, essas grandes palavras,
3:24 e agora, as pessoas de Calais, como todos os franceses, trabalham, trabalham duro
03:28 trabalham longas horas para que esses migrantes vivam bem, melhor do que nós,
3:32 e, em seguida, eles pedem-nos
03:36 que não haja luzes de rua, porque isso vai incitá-los a fazer festas ruidosas

04:09 O que acontece quando os migrantes invadem a casa da minha mãe?
04:13 Será que vou chamar a polícia?
04:17 Eles não vêm. Então eu faço o trabalho da Polícia.
04:21 Eu viro-me para os migrantes. Eu digo-lhes que eu vou buscar a minha arma, como uma brincadeira,
04:25 mas também para expressar minha raiva, e então eu sou chamada perante a lei.
04:29 Eles tomam o meu DNA, as minhas impressões digitais;
4:33 eles tiram-me uma foto. Eu sou classificada como uma criminosa,

4:38 Cá fora, os migrantes apedrejam-me e fazem sinal de que me vão decapitar
04:42 e o caso é arquivado. É assim, em França,
04:46 o que está a acontecer? França já não é dos franceses, eu estou com medo.
04:50 É só para ajudar "os outros".
04:54 Os franceses estão cá apenas para pagar.
04:58 Eu gostaria de saber: o que foi assinado nesse acordo de Touquet?
05:02 Seria bom saber a verdade.
05:06 Seria bom se os franceses acordassem, especialmente as pessoas de Calais.
05:10 Os que ainda não têm destes problemas à sua porta, têm ainda uma vida calma,
05:18 a sua casinha. Amanhã
05:22 vocês terão estes horrores às vossas portas, e então eu vou aplaudir,
05:27 mas depois não venham procurar-me. Voilà.

 

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