Só na semana de 2 a 8 de Março deste ano, 145 inocentes foram massacrados em nome da Religião da Paz. Ninguém falou disso. Dizer a VERDADE sobre o Islão é "islamofobia".
Hoje, finalmente (e lamentavelmente!), acontece um ataque terrorista que vitima 49 muçulmanos, e o Mundo está em choque, é o Apocalipse!
Isto vai ser usado, obviamente, para silenciar definitivamente toda a crítica ao Islão.
Ainda que os autores do massacre tenham sido aliados dos muçulmanos, a extrema-esquerda e os Islão têm finalmente o pretexto pelo qual tanto aguardaram.
"Não deve tardar muito para começarem a culpar 'o Trâmpe, pá'... Breivik confessou ter feito o seu ataque para desacreditar o movimento de contra-jihad. Os terroristas de Christchurch deram uma contribuição enorme para esse fim" - escrevia-se no nosso blogue há pouco. Et voilá!
Os muçulmanos mataram, apenas na semana de 2 a 8 de Março deste ano, 145 inocentes (do que a Imprensa fez eco, pois muitos mais foram massacrados se se saber). 27 ataques terroristas, dois por bombistas suicidas, 283 feridos e 10 países atingidos. Numa semana. Ninguém falou disso. Dizer a VERDADE sobre o Islão é "islamofobia":
O número de mortos e feridos dos últimos 30 dias também pode ser visto AQUI, no site The Religion of Peace, que faz a contabilidade. 34720 massacres desde o 11 de Setembro. E o Mundo arroja-se aos pés do Islão.
Os mortos não muçulmanos não valem nada. Os mortos muçulmanos valem tudo.
15.3.2018, faz hoje um ano: Crianças usadas pelo ISIS para executar prisioneiros. O ISIS nunca foi considerado não-islâmico pelas cúpulas da religião da Paz. Pelo contrário. O ISIS é o Islão.
O CAIR (Conselho para as Relações Islamo-Americanas), ligado ao Hamas, explora o massacre da Nova Zelândia para tentar acabar com a oposição ao terrorismo jihadista
O Conselho para as Relações entre os EUA e o Islão (CAIR) e os seus aliados, há anos que tentam acabar com toda a oposição à violência da jihad e à opressão da Sharia contra mulheres, gays e outros. Eles conseguiram enganar muita gente, levando-a a pensar que é “fanatismo” e “racismo” alguém opor-se ao terror da jihad, e fizeram com que aqueles que discutem a ideologia motivadora por trás do terror da jihad sejam tóxicos na praça pública.
Agora, o CAIR, ligado ao grupo terrorista Hamas, está a tentar usar o massacre da Nova Zelândia para alcançar a vitória total: o fecho completo de todas as plataformas aos inimigos do terror da jihad e da opressão da Sharia.
Na sua conferência de Imprensa sobre os disparos na mesquita da Nova Zelândia, Nihad Awad nomeou Donald Trump como responsável pelo massacre, apesar do facto de que no “manifesto” insano do assassino, ele se perguntar:
“Você era um defensor de Donald Trump?” e responder: “Como um símbolo de identidade branca renovada e propósito comum? Sim. Como formulador de políticas e líder? Meu Deus, não!”.
A parte do “símbolo da identidade branca renovada” é tudo o que a Imprensa está a citar. Ele nunca diz que foi incitado à violência por Trump, nem diz seja o que for sobre Trump e os mçulmanos. Awad também nomeou Pamela Geller e a mim:
“Há alguns anos, quando outro terrorista atacou na Noruega, ele citou islamófobos como Robert Spencer e Pamela Geller”.
Sim, mas ele também citou Barack Obama, John F. Kennedy, Charles Darwin e muitos outros. Ele disse que se inspirou em acções violentas da al-Qaeda. Awad, claro, não diz nada sobre isso.
De qualquer forma, a conferência de Imprensa do CAIR foi um apelo completo à censura, e pintou, mais uma vez, um grande alvo nas nossas costas para os esquerdistas cada vez mais desequilibrados e violentos, bem como para os jihadistas.
O CAIR pede um silenciamento total em todas as plataformas dos chamados "grupos de ódio", ou seja, aqueles que ousam fazer notar que os terroristas da jihad são inspirados por textos e ensinamentos islâmicos. E não será de todo surpreendente se eles conseguirem silenciar-nos completamente. Se o formos e quando formos, no entanto, a jihad não vai parar. Porque já não haverá ninguém que ouse opor-se ao seu avanço.
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