sábado, 23 de março de 2019

Correio da Manhã branqueia sequestro do autocarro em Itália


Esta sexta-feira falámos de mais um dos já corriqueiros episódios da islamização da Europa:
Neste caso, não houve mortos, felizmente. Mas se tivesse havido, as reacções dos responsáveis teriam sido as do costume:
"Temos de nos habituar", "Esta é a nova realidade da globalização", "Temos que continuar as nossas vidas normalmente", "Se reagirmos somos iguais aos terroristas".
Etc., etc., a ladainha é conhecida.
Também não é novidade que, a cada ataque terrorista,  os jornalistas encarregam-se de manipular a realidade de modo a que o Islão saia fortalecido e as pessoas tenham cada vez mais medo de falar contra a hégira (a migração de massas islâmica para colonizar terras infiéis).
Apenas como exemplo (e porque o Al-Correio da Manhã é a única publicação lusa que ainda não bloqueámos no nosso computador):


O Al-Correio da Manhã já nos habituou, em matéria de Islão, e como todos os outros jornais, a distorcer grosseiramente a realidade. Por exemplo:

"Violada em grupo à frente do namorado" - o que o CM não conta...

De modo que não estranhamos mais esta.
De todo este terrível acontecimento, este jornal escolheu realçar o "herói de 13 anos", necessariamente muçulmano.

Esta é uma das entrevistas feitas no local, com uma das crianças:



Fazemos o resumo:
O senegalês Ousseynou Sy sequestrou o autocarro com as crianças e os professores, insultou os governantes italianos, algemou parte dos passageiros, amarrou parte  deles, regou o autocarro e os passageiros com gasolina.
A partir dos 3 minutos e 10 segundos, o jovem conta que o terrorista apreendeu os telemóveis, mas um amigo, que ele nomeia como RICARDO FRIGNATI, e um outro amigo que ele não nomeia, conseguiram AMBOS contactar a Polícia. Depois o Nicoló e um outro amigo retiraram-lhes os telemóveis.
O terrorista tinha uma faca, um machado e uma pistola, e feriu parte dos passageiros.  Disse que os seus três filhos tinham morrido no mar (o homem é cidadão italiano desde 2004 e a sua ex-mulher é italiana, de modo que é difícil crê-lo) e por esse motivo, as 51 crianças que iam no autocarro deveriam morrer também, mas queimadas.
 Na notícia do Daily Mail pode ler-se:
"As autoridades disseram que um adulto ligou para um operador de emergência, enquanto um dos alunos chamou um dos pais e alertou as autoridades, que montaram bloqueios nas estradas".




Nota: Temos tanto apreço pela vida do jovem Ramy Shehata como pela dos outros ocupantes do autocarro, e se por acaso ele colaborou a chamar a Polícia, ainda bem para ele e para todos. Mas do que aqui tratamos é da manipulação jornalística.
Tivemos noutro dia um massacre (que REPUDIAMOS VIVAMENTE) na Nova Zelândia. Por uma vez, as vítimas foram muçulmanas, ao contrário do que acontece diariamente.
Jornalistas, políticos, ONU, União Europeia, governos, o planeta Terra em peso, vestiram-se de luto e de luto carregado continuam, verberando a ideologia do atacante (apesar de não se saber bem qual ela é, e seria importante saber).
Muita gente na Europa está presa por dizer que o islamismo é a casa dos ataques terroristas islâmicos, quando os terroristas gritam Allahu Akbar e deixam mensagens vídeo a justificar a motivação islâmica dos seus actos.
Neste caso, e como sempre que os muçulmanos cometem ataques, é proibido referir sequer a ideologia motivadora.
Os jornalistas afadigam-se a dar do terrorista a imagem mais favorável possível, pintando-o como um homem desesperado, discriminado, traumatizado, vítima da sociedade islamofóbica.
Este terrorista islâmico, já com cadastro (nomeadamente por abuso sexual de menores) foi impedido pela Polícia de queimar vivas 51 crianças e um número indeterminado de adultos que as acompanhavam.
Não só sai como herói de tudo isto, como ainda conseguem arranjar mais um  "herói de 13 anos", necessariamente muçulmano.

JORNALISTAS promovem Islamização da Europa






POST-SCRIPTUM




Ousseynou Sy e o autocarro incendiado em Milão: "O assalto? Eu fá-lo-ia centenas de vezes". O motorista e o plano de voar para a África
CORRIERE DELLA SERA
Tradução de Ricardo C.L.
Itália: o objectivo final do plano do ítalo-senegalês ao sequestrar 51 crianças era usá-las como um "escudo" humano para atravessar o aeroporto, entrar num avião e voltar para África.
"O sequestro? Eu fá-lo-ia centenas de vezes! Eu odeio os brancos. Odeio os brancos que nos invadiram e nos colonizaram, nos destruíram e agora nos rejeitam, fazendo-nos morrer no Mediterrâneo". Fala tranquilamente.
Os carabinieri ainda não lhe perguntam nada. É Sy quem faz perguntas e dá respostas: "Arrependido? Nenhum arrependimento. Era algo que eu tinha que fazer e faria novamente. Cem vezes"
"Porque fiz isto? Para enviar um sinal para a África. Os africanos devem permanecer na África".
O senegalês não pensa nas 51 crianças e não pensa nos seus filhos. Acredita-se numa missão que deve coerente até ao final. Ele não planeara uma acção kamikaze.
É essencial ouvir uma das chamadas encaminhadas para 112 de quem estava naquele autocarro. Na conversa, Sy ordena que um professor fale com os carabinieri. O professor explica: "Ele quer ir para a pista do aeroporto ... As crianças estão amarradas ... Ele está a segurar um isqueiro, ele ameaça atear fogo a tudo ...". Sy reitera isso aos carabinieri
Ele estava com dois passaportes no bolso, um italiano e outro senegalês.  
O advogado Davide Lacchini lembra que ele enfrentará uma longa jornada na prisão. Ele responde: "Não importa. Eu queria uma acção marcante, o mundo tinha que falar de mim".

 LEIA, SFF:

 

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