sexta-feira, 22 de março de 2019

Neo-nazis europeus apoiam Hezbollah e terrorismo contra Israel

Udo Voigt, membro do Partido Nacional Democrático neo-nazi da Alemanha


O neo-nazi alemão Udo Voigt, membro do Parlamento Europeu, integrou uma delegação expressando apoio à guerra do Hezbollah contra o "projecto americano-sionista"
Em 16 de Março, a Al-Manar, uma emissora de TV libanesa filiada ao Hezbollah, divulgou uma notícia sobre a recente visita a Beirute de uma delegação da Aliança pela Liberdade e Paz (APF), um partido político de extrema-direita, segundo Instituto de Pesquisa de Media do Médio Oriente (MEMRI). 
A União Europeia considera a ala militar do Hezbollah como uma organização terrorista, e a Grã-Bretanha recentemente classificou o seu ramo político como uma entidade terrorista. 
A delegação incluiu parlamentares e activistas da Grã-Bretanha, Itália, Bélgica, Alemanha e Croácia, e foi recebida pelo chefe de relações exteriores do Hezbollah, Ammar Al-Moussawi, segundo a notícia. 
Entre os representantes europeus de extrema direita que falam no vídeo da Al-Manar está Udo Voigt, membro do Partido Nacional Democrático (NPD) neo-nazi da Alemanha. 
Os membros da delegação manifestaram apoio à luta do Hezbollah contra o "projecto americano-sionista".

UNITED WITH ISRAEL 





A Europa precipita-se no abismo do Islamismo e da jihad. O ódio anti-semita parece ser o catalisador. 
Jeremy Corbyn, o líder extrema-esquerdista da Oposição britânica, apoia abertamente os grupos terroristas islâmicos como o Hamas e o Hezzbollah. Terroristas islâmicos que matam judeus são recebidos em apoteose no parlamento Europeu. 
Os nazis (vulgo "extrema-direita") e a extrema-esquerda encontram-se com o Islão num ódio comum: Israel e os judeus. Isto deveria fazer pensar. Mas não faz.

Recordamos, por exemplo:



O Louçã e a malta ou o feliz casamento vermelho (extrema-esquerda) e verde (islamismo), no Reino Unido como em Portugal e no Mundo.

Anti-Semitismo e extremismo em demonstração aberta na cidade de Londres, a pretexto da visita do Primeiro-Ministro de Israel,  Benjamin Netanyahu, para um encontro com o Primeiro-Ministro Britânico, David Cameron. Apesar de se tratar de organizações terroristas, as bandeiras do Hezbollah e do Hamas ondularam ao vento. O Breitbart UK reporta a cena:

Arrieh A. Miller, director executivo  da  Federação Sionista, disse ao Breitbart London: “As bandeiras amarelas e verdes são as do Hezbollah, e há também as do Hamas, no reverso destas".
Brandir ostensivamente a bandeira de uma organização terrorista é crime passível de prisão, mas a Polícia parece tão desinteressada em tomar medidas em relação a estes manifestantes, como em relação ao homem que brandiu a bandeira do ISIS ao pé do Big Ben.
“Apresentámos queixa à Polícia e eles disseram que tomariam medidas. O Hezbollah é uma organização proibida no Reino Unido, uma organização terrorista proibida, tal como o Hamas, na União Europeia.” continuou Miller.

“Isto mostra qual o objectivo do protesto. A manifestação não é contra Netanyahu, nem mesmo contra Israel; é uma manifestação de apoio ao terrorismo.
“O que aqui vemos é uma aliança vermelha-verde, que é a dos socialistas alinhados com os pró-palestinianos e anti-Sionistas.

“A única coisa em que eles estão de acordo é no ódio a Israel. Eles não estão de acordo nos direitos da Mulher; não estão de acordo nos direitos dos gays; não estão de acordo no direito à educação. O que os une é o ódio a Israel, e é isso que se pode testemunhar hoje nesta manifestação.”

Este apelo expresso ao genocídio dos israelitas (esta senhora quer mais 6 milhões de judeus assassinados) é apenas um pedaço das filmagens feitas em Downing Street, que expõem a verdadeira agenda por detrás dos protesto:





O The Times of Israel também comentou a presença deste indivíduo, que viria a ser detido, brandindo uma moeda e gritando aos manifestantes pró-Israel: "Vocês só percebem o dinheiro!"



Foi em Setembro de 2015. Hoje, o anti-semitismo no Reino Unido é a política oficial do Partido Trabalhista, cujo líder, Jeremy Corbyn, apoia abertamente os grupos terroristas islâmicos e afirma que o Islão é pacífico. 
Do extenso caudal de notícias que não podemos, por absoluta falta de tempo, trazer-vos, escolhemos reportar a tendência pró-terrorista, anti-semita e islamista da Esquerda britânica neste post.

Os velhos hippies, saudosos do Maio de 68 e dos amanhãs que cantam, descobriram em Israel um ódio de estimação, e no Islamismo a força que os poderá catapultar, finalmente, ao Poder.

De um artigo de Matti Friedman que este blogue traduziu e publicou, recuperamos esta passagem:


«Hoje, as pessoas no Ocidente tendem a acreditar que os males da nossa época são o racismo, o colonialismo, e o militarismo. O único país judeu do mundo fez menos danos do que a maioria dos países do mundo, e mais coisas boas - e ainda assim, quando as pessoas vão em busca de um país que simbolize os pecados da nossa era pós-colonial e pós-militarista enquanto vão em busca de um mundo de sonho pós-étnico, o país que escolhem é este.
Quando as pessoas responsáveis ​​por explicar o Mundo ao Mundo - os jornalistas - cobrem a guerra dos judeus como mais digna de atenção do que qualquer outra, quando eles retratam os judeus de Israel como o partido obviamente errado, quando eles omitem todas as justificações possíveis para as acções dos judeus e obscurecem a verdadeira face dos seus inimigos, o que eles estão a dizer aos seus leitores - queiram ou não - é que os judeus são as piores pessoas da Terra».

A extrema-esquerda gosta muito dos judeus. Desde que tenham sido passados pelos fornos da Inquisição ou pelos campos de extermínio nazi. 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.