sábado, 23 de março de 2019

Israel envia ajuda para Moçambique


Antes de mais, as nossas condolências a Moçambique. Não só estão a braços com a jihad islâmica, como ainda lhes calou um ciclone devastador.

Israel: Equipa de resposta do IsraAID em direcção a Moçambique para fornecer ajuda após o ciclone

Poucos países fornecem mais ajuda humanitária ao continente da África do que Israel. A maioria dos governos neste continente empobrecido aprecia muito a inestimável ajuda de Israel em campos como água, agricultura, segurança e socorro em desastres. É por isso que Israel está a fazer um enorme progresso diplomático com os vários países africanos.
Poder-se-ia pensar que a liderança Negra nos Estados Unidos estaria a elogiar o Estado judeu pelos seus extensos esforços humanitários na África negra. Em vez disso, os políticos de esquerda e as organizações como o Black Lives Matter escolheram ser inimigos implacáveis de Israel, a mando dos "palestinos", que odeiam judeus, e do movimento BDS. É nojento... (1)



Equipa de resposta da IsraAID a caminho de Moçambique
Jerusalem Post, 21 de Março de 2019



    A IsraAID enviou uma equipa de resposta para Moçambique na sequência do ciclone Idai, que atravessou o país em 14 de Março, dias após chuvas incessantes.

    O grupo humanitário israelita fornecerá suprimentos de emergência e assistência médica, restaurará o acesso à água potável e oferecerá apoio psicológico aos afectados.

    As Nações Unidas informaram que o ciclone Idai, que causou devastação em Moçambique, Malawi e Zimbábue, pode ser o pior desastre do hemisfério sul da História. Mais de 2,6 milhões de pessoas podem ser afectadas.


    Pelo menos 200 pessoas morreram e as previsões são de que esse total chegará a 1.000. Em 2018, as equipas de resposta de emergência do IsraAID alcançaram 26.300 pessoas em todo o mundo.


IsraAid envia equipa de emergência para Moçambique
Israel21c, Naama Barak, 20 de Março de 2019

    A ONG humanitária israelita IsraAID enviou uma equipa de resposta a emergências para Moçambique, depois de o país ter sido atingido pelo devastador ciclone Idai, considerado o pior desastre que atingiu o hemisfério sul, segundo as Nações Unidas.
    O ciclone, que varreu Moçambique, Malawi e Zimbábue no sudeste da África, destruiu tudo tudo no seu caminho, deixando as casas, plantações e infra-estruturas em ruínas, e teme-se que mais de 1.000 pessoas tenham morrido na tragédia.

    Acredita-se que mais de 2,6 milhões de pessoas nos três países sejam afectadas pela poderosa tempestade. A cidade portuária de Beira, em Moçambique, a quarta maior do país, sofreu um impacto directo do ciclone, deixando-a 90 por cento destruída e quase completamente submersa.

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(1) - Uma afirmação comum entre os círculos neo-nazis/satânicos, das mitologias "hyperboreas" e ocultismo afins, é de que Israel, e em particular a IsraAID, são os "culpados" de a Europa receber tantos "migrantes". É que, dizem eles, ao salvar vidas de africanos, eles depois são capazes de vir para a Europa, e, "portanto, a culpa é de Israel" (Faltam-nos as palavras para qualificar isto...).
Inimigos figadais dos nazis, os comunistas tornam-se aliados quando o tema é Israel. A extrema-esquerda, no seu proverbial seu ódio a Israel, apresenta um raciocínio igualmente tortuoso - e obsceno: "Israel, ao salvar vidas de africanos, não o faz por humanitarismo, mas apenas para disfarçar o facto de ser um país muito mauzão". A extrema-esquerda chama a isso "Blackwashing".
Esse raciocínio aplica-se a tudo. Por exemplo: enquanto os vizinhos islâmicos de Israel matam homossexuais, em Israel os homossexuais são totalmente livres. Mas a extrema-esquerda ataca Israel, e não aos regimes islâmicos. Porque Israel pratica o "Pinkwashing". Há também o "Redwashing", o "Bluewashing" e outros washingues...
Nazis e comunistas abominam-se mutuamente. Nazis abominam muçulmanos, mas são aliados destes no ódio a Israel. O anti-semitismo une nazis, comunistas e islamistas.




Artigo sobre a maldade israelita em África

A Ministra dos Negócios Estrangeiros de Israel, Golda Meir, recebendo o Ministro do Comércio e Indústria de Gana, Batsio Ghanese, na sua casa em Jerusalém, em 1957.


O Primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e a sua esposa Sara durante uma visita a Entebbe, Uganda, em 4 de Julho de 2016.

O embaixador israelita no Senegal, Paul Hirschson, fala numa conferência de Imprensa, em Setembro de 2015. 


Alfaces cultivadas numa fazenda MASHAV no Senegal.


Uma clínica do MASHAV ensina novas técnicas em cirurgia ocular. 

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