sexta-feira, 15 de março de 2019

Anders Breivik (nazi e islamista) e o Massacre de Christchurch


 


O hemisfério ocidental acordou hoje com a notícia de um massacre em duas mesquitas em Christchurch, Nova Zelândia, no qual morreram pelo menos 40 pessoas. Vídeos e fotos no BARE NAKED ISLAM

Quando na Nigéria ou na Somália (por exemplo) os islamistas matam inocentes às dezenas, centenas e milhares de cada vez, o Mundo nem pestaneja. Mas desta vez, finalmente, houve um ataque terrorista contra muçulmanos, e nada será como dantes.

Aquando do Massacre de Las Vegas, o Sistema julgou ter finalmente o seu "direitista" a fazer um ataque terrorista. Mas depressa se verificou que era um elemento extrema-esquerdista e convertido ao Islão.
Também os autores do massacre de hoje, por muito que os jornaleiros lhes chamem de "extrema-direita", não o são. Eles são seguidores de Anders Breivik,  um nacional-socialista, coerentemente pró-islâmico.
Breivik confessou ter feito o seu ataque para desacreditar o movimento de contra-jihad. Os terroristas de Christchurch deram uma contribuição enorme para esse fim. 

O "sol negro" da mitologia nazi é bem visível no arsenal dos terroristas.

"Mas não faz sentido, se eles são aliados dos muçulmanos, terem atacado muçulmanos" - dirão, com razão, os desavisados. É que o Nazismo, tal como o Islão, é uma ideologia supremacista que se considera detentora do direito de vida e de morte sobre os "infiéis". E, como o Islão, tanto faz alianças como mata, dependendo apenas dos seus interesses.

Sugerimos a (re)leitura deste artigo: 

 OCULTISMO, NEW-AGE, NAZISMO, COMUNISMO E ISLÃO

Sobre o lamentável massacre de hoje na Nova Zelândia, muita  tinta vai correr. Para já, temos por exemplo o patrocinador nº 1 do ISIS, o ditador Erdogan, a amaldiçoar os autores do ataque. Nunca o ouvíramos a condenar ataques terroristas...
Não deve tardar muito para começarem a culpar "o Trâmpe, pá"...  


999 em cada 1000 pessoas (na melhor das hipóteses) não sabem que Anders Breivik é um nazi e um supremacista islâmico. A Imprensa, sempre alinhada à esquerda e politicamente correcta, esconde-o!

- É sabido que a Alemanha Nazi contou com a colaboração dos muçulmanos, na guerra e no Holocausto, mas é politicamente incorrecto falar-se disso.
- É sabido que o Islão dito radical mata mais gente num ano, nos nossos dias, do que a Inquisição matou em 350 anos (quando os tempos eram diferentes e a pena de morte se aplicava com toda a ligeireza). Mas é politicamente incorrecto falar-se disso.
- É menos sabido que Anders Breivik, o terrorista que matou 77 pessoas na Noruega em 2011, é um nazi assumido e simpatizante da jihad islâmica, mas é politicamente muito incorrecto falar-se disso. 
É politicamente incorrecto chamar-se nazi a um nazi assumido. Porque deu um jeitão à esquerda islamófila ter havido um Breivik.  
De cada vez que a jihad islâmica comete mais um atentado, os defensores da islamização e do terrorismo islâmico jogam a sua cartada mágica, o seu joker invencível: "Pois, mas o Breivik não era muçulmano!". Pois não era. Era nazi e apoiante da jihad islâmica.
Assim que se soube do ataque terrorista, o mundo muçulmano e extrema-esquerdista rejubilaram, e culparam pessoas como Robert Spencer de serem os autores morais da tragédia, por serem "islamofóbicos".  
Para os comunistas e os nazis, como para os islamistas, contar a VERDADE, relatar os FACTOS, sobre as duas sinistras ideologias, é "difamar"!


 Anders Breivik, dentro do cículo encarnado, na companhia de outros nazis.



 Robert Spencer, escreveu assim, a 12 de Janeiro de 2014:
Noruega: o assassino Breivik  revela ser nazi, diz que fabricou o seu "manifesto" para destruir o movimento contra-jihad
- Embora os  esquerdistas e os supremacistas islâmicos, bem como a extrema-esquerda, os governantes e os media, continuem a insistir que há algo de errado com a oposição ao terrorismo jihadista e ao supremacismo islâmico, por causa deste assassino em massa, e vão continuar a reclamar que eu e outros de alguma forma o "inspirámos", ficou claro desde há algum tempo que Breivik não é de todo um contra- jihadista, e que não foi nem poderia ter sido incitado à violência por parte do movimento contra-jihad. Agora, ele admitiu finalmente que todo o seu "manifesto" foi destinado exclusivamente a desacreditar o movimento contra-jihad, e foi com essa finalidade que cometeu os seus assassinatos.

No entanto, não esperem que o New York Times, que me colocou na sua primeira página à conta deste ataque terrorista, ou o Daily Mail, ou qualquer um dos outros meios de comunicação que culpou o movimento contra-jihad pelos assassinatos, venham a emitir correcções ou desculpas, ou sequer fazerem eco destas revelações:


"Breivik quer deportar judeus 'desleais'"
uma tradução do artigo em Sueco no Expo idag, 10 de Janeiro:

    O terrorista Anders Behring Breivik enviou uma carta aos meios de comunicação internacionais. Na carta, ele descreve-se como um lutador para a "sobrevivência da raça nórdica", e exige um território para os brancos na Noruega.

    Anders Behring Breivik enviou uma carta para a Imprensa internacional, a que o Expo idag teve acesso. Ele descreve a carta como uma espécie de primeiro passo para uma "negociação de paz" com os seus adversários políticos. Na carta, Anders Behring Breivik, em certa medida muda a retórica que usou no seu chamado manifesto. 
Breivik diz que usou retórica "contra-jihadista" no manifesto, para proteger os camaradas "etno-nacionalistas", provocando uma campanha nos media contra os partidários da contra-jihad e os anti-nacionalistas. Chama a essa estratégia "dupla psicologia".

    Anders Behring Breivik afirma que busca um "ideal nórdico puro". Argumenta que a "raça nórdica" está a ser erradicada, e quer formar um partido nazi na Noruega, como o Partido dos Suecos. M
enciona vários notórios extremistas de direita na Noruega,  a quem quer para liderar o partido, incluindo Varg Vikernes e Erik Blucher.

    "Perdemos a guerra civil europeia (II Guerra Mundial)", escreve Brevik, abordando os nacionalistas, que ele acredita que devem endossar a sua "proposta de paz".

    Breivik também se identifica como parte do "movimento fascista da Europa Ocidental". Para que haja paz, Breivik acredita que o sudoeste da Noruega deve ser oferecido aos "nacionalistas", para garantir "a sobrevivência dos noruegueses nativos e escandinavos". Breivik quer ver parcelas semelhantes de terra distribuídas aos brancos em vários países europeus.

    Breivik escreve que o seu amor a Israel consiste apenas na sua função futura, como um lugar para deportar "judeus desleais".

    Anders Behring Breivik também escreve que não acha que vá sobreviver na prisão, onde afirma ter sido torturado.
- Outra prova de que Breivik nunca foi um contra-jihadista vem da sua recomendação de que os europeus deveriam fazer causa comum com os jihadistas: "Uma aliança com os jihadistas pode ser benéfica para ambas as partes, mas será demasiado perigosa (e pode vir a ser ideologicamente contra-produtiva). Nós compartilhamos um objectivo comum".
Ele mesmo  apelou junto dos seus camaradas para a união de esforços com o Hamas, em actos de terrorismo jihadista: "Aproximem-se de um representante de um grupo Jihadista Salafista. Entrem em contacto com um líderJihadista. Apresentem os vossos termos e ele transmiti-los-á aos seus superiores. Convidem-nos a fornecer um composto biológico produzido pelos cientistas muçulmanos no Médio Oriente. O Hamas e vários grupos jihadistas têm laboratórios, e têm potencial para fornecer tais substâncias. O problema deles é encontrarem mártires adequados que consigam iludir os controlos policiais na Europa Ocidental. É aí que nós entramos. Vamos contrabandear essas substâncias para a União Europeia e lançá-las contra um alvo à nossa escolha. Devemos dar-lhes garantias de que não estamos a prejudicar quaisquer muçulmanos, etc.".

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