A Fundação para a Inovação Política (Fondapol) documentou ataques islâmicos em todo o mundo nos últimos 40 anos. Um total de 167.000 mortes foram contadas entre 1979 e 2019.
A França teve 317 mortos durante o mesmo período. Outros países ao redor do mundo foram muito mais afectados.
A violência dos ataques islâmicos nos últimos 40 anos é o tema do estudo publicado pela Fundação para a Inovação Política.
Entre 1979 e 2019, pouco mais de 35.000 actos terroristas islâmicos foram perpetrados em todo o mundo, matando um total de 167.000 pessoas.
Para fazer esta constatação, a Fundação recolheu “informações desde 1979 através de motores de busca”, efectuou “referências cruzadas de bases de dados existentes” e baseou-se em “investigação académica” no tema.
2.977 vítimas no 11 de Setembro de 2001O Fondapol registou os ataques em todo o mundo. O nosso mapa abaixo mostra quais países foram mais impactados nos últimos 40 anos (veja o artigo original)
De acordo com dados publicados, o ataque ao World Trade Center de 11 de Setembro de 2001 custou 2.977 vidas e é o acto terrorista mais mortal até hoje. Logo atrás, a “Batalha de Mosul”, onde os combates entre as forças do Estado Islâmico e o Exército iraquiano, causaram a morte de 1.570 pessoas entre 6 e 10 de Junho de 2014.
A Europa, ou mesmo as Américas, são relativamente pouco afectadas pelos ataques islâmicos. O Norte da África, ou mesmo os Estados do Mar Arábico, são muito mais. Dos 167.000 mortos entre 1979 e 2019, quase um quarto são de origem iraquiana (41.544 mortos). O Iraque está à frente do Afeganistão (36.725 mortos) e da Nigéria (18.525 mortos).
França, o país europeu mais afectado
Na Europa, a França é o país com o maior número de mortes, com 317 causadas por quase 71 ataques islâmicos. Mais 100 mortos que a Espanha (232 mortos em 16 ataques) e três vezes mais que o Reino Unido (101 mortos em 22 ataques).
Traduzido de:
O Islão preconiza a colonização, submissão e extermínio dos infiéis. O ex-PM da Malásia ainda esta semana o reafirmou:
“Muçulmanos têm o direito de matar milhões de franceses”, diz ex-PM da Malásia
Esses são os ensinamentos do Alcorão e dos líderes políticos e religiosos islâmicos. A grande maioria dos muçulmanos acredita e pratica a jihad (guerra santa) e a hijra (colonização islâmica). Os que não praticam directamente, financiam.
Confira estes três posts fundamentais da nossa secção ESTATÍSTICAS MUÇULMANAS:
ISLÃO: MAIS DE 670 MILHÕES DE MORTOS INOCENTES
COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES
MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA
Antes de Trump (odiado pela esquerda, aliada da islamização), era assassinado 1 cristão a cada 5 minutos - com o apoio entusiástico do actual Papa Francisco I e a indiferença das massas, anestesiadas pela propaganda jornaleira.
No site THE RELIGION OF PEACE pode aceder à contabilidade diária do genocídio promovido pelo Islão, na presente vaga iniciada a 11 de Setembro de 2001. E muito mais.
Por exemplo:
Só na semana que agora findou, os muçulmanos fizeram 35 ataques terroristas, mataram 210 pessoas e feriram 220.
Em Setembro, fizeram 213 ataques, mataram 784 pessoas e feriram 435.
Contas por baixo, pois a maior parte das coisas não se sabe. Mas somos todos obrigados a fingir que acreditamos que os ataques"não têm nada a ver com o Islão". E temos os jornaleiros dos mentígrafos a morderem-nos as canelas, a dizerem que o marroquino Yassine, que matou uma mulher-polícia em França, não é muçulmano! Deve ser Testemunha de Jeová...
Esta semana um muçulmano sacrificou três pessoas ao deus Alá dentro da Catedral de Nice. Uma das vítimas era brasileira:
Pelo menos 3 mortos, mulher decapitada em ataque terrorista islâmico em Nice
Tu deves decapitar não-muçulmanos.
Alcorão 8:12, 47: 4
A 31 de Outubro de 2017 (faz hoje três anos) o muçulmano
À excepção de Trump, Bolsonaro, Viktor Órban e mais uns quantos governantes (que por isso mesmo são difamados à escala global) a malta da esquerdalha globalista pela-se pela invasão islâmica. Que Deus nos ajude se a fraude eleitoral que se prepara rouba a eleição a Trump...