Após a derrota de Hillary Clinton (quando a Imprensa em peso assegurava a sua vitória folgada) a Esquerda volta a mostrar a sua verdadeira face. Ataques racistas, espancamentos de eleitores de Trump, assassínio de polícias, ataques terroristas, ameaças de morte contra Trump e apelos à guerra civil, vão sendo o pão nosso de cada di nos Estados Unidos, enquanto o terrorista islâmico Barack Hussein OBAMA esfrega as mãos, contente por deixar uma herança de caos ainda maior do que previa.
O poderoso lóbi dos jornalistas profissionais, por seu lado, enquanto continua a deitar gasolina na fogueira da agitação social, já encetou a perseguição aos media conservadores, feitos por amadores como nós.
Os jornalistas caíram no total descrédito e todos os dias caem mais um pouco A sua última esperança é calar as vozes da VERDADE na Internet.
Vamos traduzir livremente um artigo de Daniel Greenfield, uma das estrelas do FrontPageMag (um dos sites sob o fogo da Santa Aliança Islamo-Esquerdista):
A NOVA GUERRA CONTRA A IMPRENSA CONSERVADORACensurando as vozes conservadoras nas redes sociais
Lembram-se de quando os media anunciavam que Hillary Clinton obteria uma vitória esmagadora? A Imprensa mentirosa que fez tal "previsão", a fim de diminuir a participação dos eleitores pró-Trump, de certeza que se lembra. Essa mesma Imprensa está agora numa campanha contra as "notícias falsas".
E por "notícias falsas", eles não designam a sua própria torrente furiosa de desinformação e mentiras.
A Imprensa entrou em guerra contra o Facebook. Enquanto vários partidários adeptos do Partido Democrata culparam tudo e todos pela derrota de Hillary, desde o FBI até à misoginia inconsciente, a Imprensa decidiu que o Facebook é o culpado.
Porquê o Facebook?
Os canais de notícias por cabo estão a morrer. Os jornais lutam pela sobrevivência, online e offline. A rentabilidade da Grande Imprensa está a acabar, devido às redes sociais. A essência das redes sociais é que elas permitem que as comunidades falem livremente do vêem. E essa é uma ideia terrível, para a Grande Imprensa.Mas também é uma ideia assustadora para os esquerdistas que concorrem a cargos públicos em países que não concordam com os seus pontos de vista.
Obama responsabilizou a má qualidade da "narrativa" pelos resultados eleitorais. Mas a narrativa tem que ser capaz de alcançar as pessoas. E para isso a esquerda tem que asfixiar as vozes competitivas no espaço das redes sociais. Como? Proibindo que os conservadores se manifestem.
A guerra contra a Imprensa conservadora está a ser conduzida sob o pretexto de banir as "notícias falsas" do Facebook. Mas o diabo da ”notícia falsa” está nos detalhes. Notícias falsas podem significar sites de sátira como o The Onion ou o Daily Currant.
Como podem significar sites sensacionalistas que apenas procuram tráfego através de títulos enganadores e notícias efectivamente falsas. Mas também pode significar sites de que a Grande Imprensa não gosta, e cujas histórias são contestadas pela Esquerda, por motivos político-partidários.
A guerra contra as "notícias falsas" é a cortina de fumo para a campanha contra a Imprensa conservadora. É fácil ver que os sites conservadores o verdadeiro alvo da nova Inquisição esquerdista, actualmente em ataque cerrado ao Facebook.
O Buzzfeed, que depende fortemente do tráfego do Facebook, alimentou a histeria das "notícias falsas". A lista de sites considerados de "notícias falsas" pelo Buzzfeed limita-se a agrupar os sites que simplesmente não são do agrado da esquerda. (...)
Considerando o longo cadastro do BuzzFeed em matéria de notícias realmente falsas, mas que se encaixam na sua narrativa política, a lista não tem qualquer credibilidade. A lista de sites de “noticias falsas” publicada pelo BuzzFeed acabou por ser, ironicamente, uma... “notícia falsa”.
A guerra não é contra “notícias falsas”, mas contra os sites conservadores, que superam, em credibilidade e audiência, a Imprensa estabelecida.
Daniel Greenfield
- CONTINUA -
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