Ontem, pela bela prosa de Maria João Marques, falámos do trágico presente da Grã-Bretanha, ao qual se poderia ter referido o drama (consentido e aplaudido pelo politicamente correcto de uma Inglaterra trabalhista que abriu as portas a uma maciça imigração de muçulmanos para desvitalizar o poder do conservadorismo judaico-cristão) de 1400 crianças que foram bárbara e selvaticamente usadas sexualmente por gangs de pedófilos muçulmanos (que nada mais fazem do que seguir o exemplo do, para eles, moralmente irrepreensível, Maomé). 1400 crianças que não foram ajudadas precisamente para, não só não se passar por islamofóbicos (embora eu goste mais do termo islamorealistas ou islamonauseados), não se ferir a sensibilidade, os costumes e a cultura dos seus (na minha opinião, nada mentecaptos, antes perfeitamente lúcidos ante a realidade circundante) abusadores. Ai se tivessem sido padres ou rabis. Ai! Era o fim do mundo. Como eram muçulmanos, todos foram fechando os olhos e, assim, permitindo o perpetuar desses crimes. Mesmo cá em Portugal, ao não fazer referência à religião dos abusadores (elemento essencial para se compreender o que se passou, pois tais actos são sancionados pela sua crença religiosa) o nojento Al-Público, sempre preocupado pelo branquear o islão, está a ser cúmplice desses trágicos eventos.
branco, mais branco (no que diz respeito a "limpar" o islão) nem o OMO
Mas hoje foquemo-nos na França. Essa França em que mr. Hollande venceu as passadas eleições graças ao apoio dos muçulmanos e em que, segundo uma sondagem, 1 em 6 franceses apoia o ISIS. Repito: 1 em 6! Adeus França!
o futuro presente da França
Adeus França da liberdade, fraternidade e igualdade. Mal-vinda sejas França da sharia e de um islão que, contrário ao que disse David "Aldrabão" Munir recentemente na RTP Informação, tem tudo a ver com o ISIS. Tudo. Esse ISIS que está a servir-se da Áustria para levar por diante o seu plano para, em 5 anos, instalar o Califado na Europa.
Áustria: a Tróia do ISIS
"Ridículo", dirão alguns. Talvez. Mas pelo menos estão a tentar o suficiente para preocuparem os serviços de informação de toda a Europa. "Estamos longe disso", dirão outros. Não, não estamos. Aqui ao lado, em Espanha, um iman, tão moderado como David "o islão é uma religião moderada" Munir, já apela à morte de todos os judeus e, cá em Portugal, um membro dos Burrada Som Sistema (não, não é um erro) diz que as mães da "Palestina", que todos sabemos serem imensamente pacíficas e defensoras da vida, merecem o prémio nobel da paz. Adeus Grã-Bretanha. Adeus França. Adeus Portugal?
o iluminado da Burrada
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.