sábado, 5 de janeiro de 2019

Áustria: "Migrantes" exploram os nativos

Angela Merkel trouxe a morte aos países europeus.

90% dos requerentes de asilo muçulmanos na Áustria acabam a viver por conta do Estado
por Chris Tomlinson
Breitbart, 16 de Setembro de 2017, via MUSLIM STATISTICS
O ministro austríaco do Interior, Wolfgang Sobotka, está a resistir aos esforços da UE para aumentar a quota de migrantes do país, alegando que 90% dos requerentes de asilo na Áustria acabam a viver de benefícios sociais e levam à ruptura do sistema.
O ministro austríaco do Interior, mais uma vez, criticou as tentativas da União Europeia de enviar mais migrantes para a Áustria, dizendo que a grande maioria acaba por reivindicar benefícios, informa o Kronen Zeitung.
Sobotka diz que "a Áustria tem sido a principal castigada, de 2014 a 2017", e que "o nosso sistema está simplesmente sobrecarregado".
Ele acrescentou: "Se olharmos para os requerentes de asilo, 90% são migrantes económicos, que vêm em busca de viver à conta do Estado", e disse ainda que é de grande importância manter a segurança nas fronteiras.
"Temos tido dias de recebermos 15.000 refugiados, hoje é uma média de 30".

"Eles dizem que aqui podem praticar tranquilamente a sua religião e que a Áustria em breve será deles" - os refugiados reais, cristãos e outros não-muçulmanos, foram os primeiros a avisar.

"É importante manter a pressão sobre aqueles que trazem migrantes ilegalmente para a Europa através do Mediterrâneo e de outras formas"Sobotka acrescentou que, se a União Europeia não conseguir manter a pressão, será um sinal verde para os contrabandistas de pessoas, que redobrarão os esforços para contrabandear mais migrantes para a Europa. 
O plano de redistribuição de migrantes da UE tem sido controverso em muitos países, e alguns, como a Hungria e a Polónia rejeitaram completamente o plano. A Hungria realizou um referendo sobre a questão no ano passado e que a grande maioria dos húngaros votou em rejeitar a proposta. 
A Hungria e a Eslováquia interpuseram recurso para o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TJCE) alegando que o acordo de distribuição era inválido, uma vez que não tinha o consentimento unânime dos Estados membros e dos seus cidadãos. 
O TJCE rejeitou o recurso na semana passada, mas tanto a Hungria como a Polónia sustentaram que ainda se recusarão a aceitar migrantes.

 A Áustria enviou soldados para as entradas de migrantes onde a Polícia tem sido atacada pela esquerda, que transporta cartazes a apelar ao fim das fronteiras no Mundo Livre.

Também foi revelado nesta semana que as mães de crianças nascidas no estrangeiro estão dramaticamente sobre-representadas entre aqueles que reclamam subsídio de assistência à infância na Áustria, com um terço de todos os requerentes provenientes de origens estrangeiras.
Na capital, Viena, as famílias estrangeiras representam 55% dos requerentes, custando aos contribuintes milhões de euros.
Heinz-Christian Strache, presidente do Partido da Liberdade, que é contra a migração em massa (FPÖ), disse que os números "mostram o quão profundamente estamos mergulhados numa crise de justiça".
Strache instou o público austríaco a votar na actual coligação do Partido Popular  Social-Democrata austríaco, "antes que a população austríaca desapareça".

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Só a invasão muçulmana da Áustria daria um blogue completo e não chegaríamos para as encomendas. A esquerda, completamente fanatizada pelos media e pelos seus líderes, recusa-se a encarar a realidade. Porque foi doutrinada para não pensar, e apenas sabe reagir emocionalmente, com amor aos invasores e ódio às vítimas da invasão.
A esquerda recusa-se a admitir que haja gente imperfeita neste mundo, para além do homem branco e da civilização judaico-cristã. 
Um esquerdista típico jamais lerá posts como este, jamais conferirá se é verdade ou não. Pelo título, decide logo que "é tudo propaganda". Entra em histeria, grita insultos, ameaça de pancada e até pior que isso. 
Os esquerdistas foram ensinados a odiarem-se a si mesmos e a crerem que vivem no pior dos mundos, apesar de viverem no Mundo Livre. Questionar a hégira (a colonização islâmica) equivale para os esquerdistas a uma blasfémia, que puniriam com a morte, se pudessem.
Leia também: 
A Epidemia de Estupros Cometida por Migrantes Chega a Áustria

 ESTATÍSTICAS MUÇULMANAS


A esquerda não compreende que a cultura islâmica (como é próprio de todos os povos bárbaros) desconhece por completo o conceito de gratidão.  Porque os esquerdistas raramente contactaram com o mundo real, e nunca privaram nem com os bárbaros que vivem entre nós (certos delinquentes, certos parasitas da sociedade, certas minorias hostis, etc.). 
Onde o homem civilizado vê bondade, o bárbaro vê fraqueza. E o Islão despreza a fraqueza.
Os europeus de coração mole são o produto de uma sociedade que lhes facilitou a ida a ponto de eles desconhecerem o mal. Os europeus de coração mole abrem os braços aos "refugiados". Estes retribuem matando, estuprando e espancando.




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