sábado, 5 de janeiro de 2019

AVAAZ - Tentáculos de Soros



A AVAAZ é mais uma farsa da esquerda radical organizada.

A esquerda colecciona grupos de activistas da mesma maneira que algumas pessoas coleccionam selos ou navios em garrafas.  É difícil imaginar a esquerda sem a série de grupos de activistas. Esses grupos têm sido uma das tácticas mais usadas e mais bem sucedidas da esquerda.

Esses grupos são um modo de vida para a esquerda, porque, como a maioria dos movimentos extremistas, cujos pontos de vista reais não seriam tão apelativos para a maioria dos seus apoiantes, a esquerda tem que disfarçar as suas verdadeiras crenças.

O exército de grupos que a esquerda coloniza permite-lhe também separar os moderados dos verdadeiros crentes. Além disso, a segmentação numa série infinita de grupos permite que a esquerda colecte ​​dados demográficos muito específicos e organize os seus grupos de aparência independente num grande movimento.

Essas técnicas foram largamente usadas pelo Partido Comunista Americano na década de 1930 e pela campanha de Obama em 2012.

Entre nos meandros da esquerda e desembocará numa sala de espelhos, onde cada organização é uma frente para outra organização, onde o dinheiro dos subsídios é transferido através de uma rede complexa de grupos de activistas, fundações familiares e diversas organizações sem fins lucrativos que compartilham escritórios e servidores web com algumas das mesmas organizações que financiam, onde os funcionários se movem à vontade, das organizações que financiam para as organizações que gerem.

A Avaaz é mais do que apenas outra palavra estrangeira na moda transformada em nome de organização. Mas também é muito menos do que isso. É apenas mais um reflexo no enorme salão de espelhos da esquerda.

No seu site, a Avaaz afirma possuir 17 milhões de membros, que se mobilizam por causas como a destruição de Israel e a luta contra corporações e ditadores em vários lugares. Os megafones da Avaaz nos media descrevem a organização como a maior rede de activistas online do mundo. Essa afirmação, como muitas mais sobre a Avaaz, é altamente duvidosa.

As prioridades da Avaaz são internacionais e a organização afirma ser totalmente administrada pelos seus membros, de tal forma que nem sequer se preocupa em listar os seus administradores ou membros do conselho directivo. Em vez de uma lista de pessoal, há apenas uma conversa vazia sobre "liderança pelos membros". Mas, claro, a Avaaz não é “liderada pelos membros”. Nem é a organização independente de base que finge ser.

Para começar, a Avaaz não é um grupo activista. É um lobby com meio milhão de salários pagos aos seus "membros-líderes", que não são nomeados no site.

Como a maioria dos grupos testa de ferro, a Avaaz tem uma história escondida. A  Avaaz foi co-fundada por Ricken Patel, que anteriormente trabalhava para o International Crisis Group de George Soros.

Patel trabalhava então para o MoveOn.org, cujo presidente, Eli Pariser, também é presidente do conselho e co-fundador da Avaaz. Tanto Patel quanto Pariser serviram na direcção da J Street, pelo que tudo indica que a Avaaz é apenas mais um braço do império de Soros, com uma fachada moderna para disfarçar o colaborador nazi bilionário que está por trás.

A Avaaz foi criada através da Res Publica, um grupo testa de ferro destinado a mobilizar a esquerda religiosa. A Res Publica não foi a lugar algum, mas a Avaaz retomou a tentativa da Res Publica de fazer a defesa on-line do MoveOn.org e fê-lo globalmente. A Avaaz não só recebe dinheiro de Soros, como angaria dinheiro para a máquina de Soros, através de esforços como uma campanha de angariação de fundos para a democracia birmanesa, onde as doações seriam administradas pelo Open Society Institute.

Soros e a sua Open Society Institute são o mastodonte da esquerda, e a pretensão desonesta da Avaaz de que é uma organização independente dedicada a dar voz aos seus membros, quando é afinal um projecto de veteranos experientes em manipulação da opinião pública, financiados por alguns dos maiores nomes da esquerda, é uma tentativa sem vergonha de enganar os seus membros, fazendo-os acreditar que eles são jogadores, em vez de peões.

Mas a verdadeira questão é se existe mesmo uma Avaaz. Certamente, há um site com esse nome cheio de petições, e são pagos salários aos seus funcionários, mas a organização em si parece ser mais ficção do que realidade.

As credenciais da Avaaz e as reivindicações de ser uma rede global de activistas que coordenam a advocacia internacional raramente foram questionadas, até a organização ter afirmado estar envolvida no terreno na Síria. Em Maio, a Avaaz afirmou ter desempenhado um papel de liderança no resgate de Paul Conroy, um fotógrafo ferido, da Síria. Mas Conroy afirmou nunca ter ouvido falar da Avaaz ou ter tido algum contacto com a mesma.

A Avaaz construiu a sua imagem de ter uma rede extensa na Síria ao descrever os membros do exército sírio livre como seus activistas. Wissam Tarif, o seu principal activista na Síria, é na verdade um homem libanês que foi apresentado como sírio em várias ocasiões. Mentiras como esta levantam questões reais sobre se a Avaaz é mais alguma coisa além de um site, alguns vídeos virais e algumas acrobacias desagradáveis.

O documentário Kony 2012 mostrou quão efectivamente uma pequena organização com uma presença na Internet exagerada pode criar a ilusão de representar um movimento maior. A Avaaz parece ser Kony 2012 num nível global, sem qualquer foco real, excepto a obsessão habitual da esquerda com o Estado judeu. A Avaaz não é um movimento. É uma propaganda online para os toxicodependentes esquerdistas do clique.

O que é a Avaaz realmente? O seu nome pode significar "Voz" em Persa, mas também pode significar auto-importância. A Avaaz mete-se em todas as questões da actualidade, não conseguindo nada, mas colhendo doações e endereços de e-mail que provavelmente serão úteis em projectos muito maiores para os grupos que estão a montante.

A Avaaz na verdade não faz nada de positivo, nem se destina a tal. A Avaaz garante a Ricken Patel um cheque mensal e mantém o dinheiro a entrar para um movimento que na verdade não é maior do que um site. O foco da Avaaz  é acompanhar as tendências da Internet, angariar fundos e reclamar protagonismo através de uma rede de activistas da Avaaz que na verdade não são activistas da Avaaz.

O salão dos espelhos da esquerda tem reflexos tão estranhos, que a luz se transforma em sombra, homens pequenos parecem grandes e grandes homens parecendo pequenos. Grupos testa de ferro como a Avaaz são criados pela esquerda para enganar os ingénuos, mas às vezes, como em todos os salões de espelhos, eles acabam por enganar até os enganadores.



Daniel Greenfield, FrontPageMag


Aconselhamos muito muito muito o blog do escritor Nova Iorquino Daniel Greenfield, o Sultan Knish.
Active o tradutor automático e aprecie a lucidez das análises deste membro incansável do Freedom Center. Também  no Gatestone.



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Aconselhamos também a leitura do artigo do Mídia Sem Máscara:

Você sabe o que é a AVAAZ? Ou: Do globalismo, Soros e o ativismo imbecil


http://midiasemmascara.org/

Este site é, para nós, obrigatório, e está em destaque na barra lateral. De vez em quando é alvo de ataque informático pelos Donos Disto Tudo...


Provavelmente quem nos lê também se preocupa, como nós, com a destruição da floresta nativa de Madagáscar para plantar palma, e com a consequente morte dos orangotangos e a perda do património biológico. 
Amigos dos animais, amantes da Natureza, também nós caímos na esparrela de subscrever as petições da Avaaz. Por causa dos orangotangos, das tartarugas, das florestas, dos rios e dos mares. 


É possível apoiar os orangotangos sem apoiar o terrorismo!

Cedo verificámos, contudo, que esta é mais uma organização da extrema-esquerda mais radical e pró-terrorista, que tem como objectivo principal a destruição de Israel. Indiferentes às atrocidades islâmicas globais (que apoiam, embora não o digam, para não perderem clientes), os patrões da AVAAZ usam tudo o que podem para difamar Israel.
Agora, por exemplo, todos os esforços da AVAAZ estão concentrados em beatificar a famosa Shirley Temper, uma rapariga árabe de 17 anos que faz vida de atacar soldados israelitas para as câmaras:


Apoiante da Indiferente à jihad global (e felicíssima com a 'INTIFACADA' contra os judeus) a AVAAZ visa acima de tudo a difamação e a destruição de Israel.
Para a AVAAZ, estas doces meninas são "vítimas" do exército israelita:

 



Acerca de George Soros: os anti-semitas batem bastante na tecla de que ele é judeu. De facto, o Soros nasceu judeu. Foi nazi na sua juventude (os tempos mais felizes da sua vida, segundo ele), mandou centenas de judeus para as câmaras de gás, e é dos maiores inimigos de Israel a nível global, empregando a sua fortuna e o seu génio maléfico na tentativa de erradicar Israel e os judeus da face da Terra.



Soros nos "tempos mais felizes da sua vida".


É um dos maiores patrocinadores da extrema-esquerda e de movimentos como a invasão islâmica do Mundo Livre.
Às vezes recebemos umas provocações dos que nos acusam do gravíssimo pecado de não odiarmos os judeus. O argumento preferido é a existência do anti-semita Soros.
Há pessoas assim. Se um judeu é canalha, aproveitam para clamar que todos o são. Como se não houvesse canalhas em todos os grupos humanos.
Soros é judeu e é dos seres humanos menos recomendáveis que por aí andam. Também são judeus tantos que o combatem. David Horowitz, Daniel Pipes, Dennis Prager,  Ben Shapiro, Pamela Geller, Andrew Klavan, Daniel Greenfield (autor deste artigo), etc., etc..
"Ah, mas isso é só para despistar!", dizem eles. Até teria graça, se não fosse triste. É o anti-semitismo-doença, que não tem cura.

- Temos uma pequena secção dedicada ao canalha global George Soros.

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