Polícia do Canadá: "Não foi terrorismo nem ameaça à segurança pública".
Pelo menos 10 mortos e muitos feridos, depois de um homem numa carrinha branca alugada ter atropelado uma multidão de pedestres em Toronto. A Polícia e os políticos "ainda tentam descobrir a causa do ataque".
Identificaram o motorista como Alek Minassian, de 25 anos, mas não têm a certeza dos seus motivos. Há que remover a temida palavra "T", de terrorismo...
O não-terrorista Alek Minassian estava referenciado pela Polícia por tentativas de massacre.
As autoridades admitem que se tratou de um ataque "deliberado", mas não lhe chamam um acto de terrorismo.
Então, se não foi terrorismo, foi o quê?
Como disse um funcionário: segunda-feira, o dia do ataque, foi simplesmente um "dia horrível".
As autoridades negam também que o ataque tenha alguma ligação com a conferência do G7 que decorria a poucos quilómetros de distância.
Pamela Geller
No Canadá modernaço do Justin Trudeau, um tipo cheio de "imagem", qual Obama, Sócrates ou Papa Francisco, basta dizer que não há terrorismo para não haver terrorismo.
E que interessam mais desgraçados 10 mortos, se o Canadá tem que se preocupar com coisas realmente importantes, tais como a ideologia de género, a islamização do país ou a legalização do sexo com animais?
Pode até ter-se tratado de doença mental, mas não invalida tudo quanto escrevemos - e poderíamos ter escrito muito mais; nem deixa de ser um acto de terrorismo.
Os Senhores do Mundo estão aos saltos para enterrar mais este caso rapidamente, sobretudo na eventualidade de a origem ser a que nós sabemos.
Estes 10 mortos (até agora) não valem mais nem menos valiosos do que os que a jihad islâmica produz todos os dias. Este caso apenas ocorreu no coração de uma cidade do Mundo Livre. Lá nas Trevas islâmicas, um cristão é assassinado a cada 5 minutos (agora talvez menos, graças a Deus... e a Trump).
Contabilizado pelo site de contra-jihad "A Religião da Paz":
32979 ataques terroristas em nome do Islão desde o 11 de Setembro (até hoje, 24 de Abril de 2018), quatrocentésimo aniversário da derrota dos maometanos em Viena:
A Batalha de Viena e a Vingança de Osama bin Laden
Na semana de 14 a 20 de Abril de 2018, 38 ataques, 136 mortos, 175 feridos, 4 ataques suicidas e 13 países atingidos:
No mês de Março de 2018, 171 ataques, 738 mortos, 1067 feridos, 26 ataques suicidas e 27 países atingidos:
A atrocidade da semana: mais 57 mortos pelo ISIS no Afeganistão, num centro de registo de eleitores.
O ISIS é reconhecido como islâmico pela maior autoridade do Islão a nível mundial.
O Professor Martelo diz que a culpa das acções do ISIS é "de todos nós".
Portanto: a culpa destes 57 mortos, e dos outros todos, é sua, minha, e se calhar até do ISIS e do Islão, cujas Escrituras Sagradas o ISIS cumpre.
Nenhuma outra ideologia matou e mata tanto. Nem mesmo o Comunismo e o seu parente Nazismo.
É muito mais fácil agir como se os críticos do Islão tivessem um problema com os muçulmanos enquanto pessoas, do que aceitar a verdade incómoda de que o Islão é diferente.
Embora os ataques jihadistas com veículos não tenham atingido muito o Canadá (ver post anterior) lembramos que, em Outubro, um homem esfaqueou um polícia na cidade de Edmonton, antes de atirar a sua carrinha contra um grupo de pedestres, ferindo quatro pessoas.
E no Quebeque, em Outubro de 2014, um homem atropelou dois soldados num estacionamento com o seu carro, matando um deles. O motorista foi morto a tiros pela Polícia quando os atacou com uma faca.
Em Março de 2016, um canadiano que alegou ter simpatias radicais islâmicas atacou dois soldados num centro de recrutamento militar em Toronto.
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