sábado, 5 de janeiro de 2019

Dinamarca: "A pior situação desde a Segunda Guerra Mundial"


O Estado de Direito está a implodir na Dinamarca enquanto a "jihad de baixa tecnologia" e os gangues de "migrantes" se apoderam das ruas. O governo dinamarquês não deveria estar surpreendido. Mas está...

Milhares de casos de muçulmanos que desparafusam as rodas dos carros, grandes pedregulhos lançados a partir de passagens aéreas das estradas, fios de aço finos esticados em caminhos para bicicletas destinados a decapitar ciclistas desavisados, estão a espalhar uma crescente sensação de horror entre os dinamarqueses.
Em quase todos os casos, os perpetradores são dos países do Médio Oriente, África do Norte e Paquistão.

No último desenvolvimento do que foi caracterizado como "jihad maciça de baixa tecnologia", gangues de "migrantes" e "refugiados" de ascendência árabe ou norte-africana estão a alvejar
aleatoriamente pessoas inocentes na capital, Copenhaga, colocando em perigo a vida dos residentes visitantes desta popular cidade turística.
Três pessoas já foram filmadas no que parece ser uma forma selvagem de tiro ao alvo. Uma vez que todos os feridos eram homens jovens - e na tentativa de minimizar o número de futuras vítimas - a Polícia dinamarquesa avisou todos os homens entre 17 e 25 anos de idade para evitarem espaços públicos em Copenhaga.

Preben Bang Henriksen, porta-voz do partido do governo maioritário da Dinamarca, o Liberal Venstre, está horrorizado com o declínio tão rápido na segurança dos espaços públicos do Reino, anteriormente seguro e calmo:
"Não tivemos avisos da Polícia desde a Segunda Guerra Mundial. É totalmente inaceitável", disse Preben Bang Henriksen.
Uma porta-voz dos social-democratas da oposição, Trine Bramsen, concorda com o governo liberal, classificando a actual situação de segurança como "uma catástrofe".
Durante décadas, os críticos do islamismo e da imigração muçulmana alertaram sobre as políticas liberais irresponsáveis ​​que incentivam a aceitação de migrantes ou refugiados de países islâmicos. Por isso, os políticos dinamarqueses não deveriam surpreender-se com o surgimento desta violência desprezível. Mas aparentemente estão surpreendidos.
Na tentativa de reduzir essa rápida deterioração do Estado de Direito - e da segurança pública em geral - o Parlamento da Dinamarca concordou em implantar o Exército nas ruas do país.


Desde há décadas que jornalistas como este conhecido islamista e adepto do grupo terrorista jihadista e nazi Hezzbollah vão a Israel fotografar o Exército nas ruas, para apresentarem a "conclusão" de que "Israel é um Estado policial". Não quererão ir agora à Dinamarca, a França, ao Reino Unido, à Europa toda, fotografar a tropa nas ruas? É que o motivo é o mesmo: Israel deixou os muçulmanos voltarem a invadir o país em 1920, e nos, europeus, estamos a fazer o mesmo agora.

Essa medida irá reduzir ainda mais a capacidade da Dinamarca para cumprir as suas obrigações na NATO. Apesar de o governo ter prometido ao presidente dos EUA, Donald J. Trump, que aumentaria os recursos do país destinados a apoiar a aliança militar. 
Actualmente, a Dinamarca está a gastar apenas 1,17% de seu PIB em Defesa, ficando longe dos acordados 2% que a adesão à NATO exige, pelo acordo de 2006.

Jihad Watch
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A lista de vídeos sobre a invasão e o caos islâmico na Dinamarca e na Europa foi retirada pelos islamofascistas do YouTube/Google, capachos do Islão. Vamos ver se este vídeo se aguenta mais tempo:
  

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