sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

ISLAMOFASCISTAS DO GOOGLE E DO FACEBOOK CENSURARAM-NOS



OS ISLAMOFASCISTAS DO GOOGLE E DO FACEBOOK CENSURARAM-NOS. PORQUE DIZEMOS A VERDADE E PROVAMOS O QUE DIZEMOS.

Andávamos pelas 14.000 visualizações diárias. Incomodámos a Besta islamonazi e os seus aliados comunistas. O Google de há muito que censura a VERDADE sobre o Islão, descaradamente. A nossa insignificância andava a poupar-nos, mas, assim que demos nas vistas a alguém, a Besta decapitou-nos.
Dizer e mostrar e provar a VERDADE, hoje em dia, chama-se "discurso de ódio" ou, mais polidamente, "conteúdos questionáveis".





Quando demos a notícia (aliás banal, insistimos), de que mais duas pessoas inocentes tinham sido decapitadas por jihadistas, em Marrocos, muitos comentários foram que se tratava de "fake news" e "palha para burros", que era, obviamente, mentira. Porque, segundo a visão esquerdista, um país islâmico como Marrocos é o Paraíso na Terra e os seus habitantes são todos imaculados anjos, invulneráveis ao pecado que só mancha o famigerado homem branco, ocidental e judeo-cristão.
(Para mais - supremo atestado de malvadez! - quando a notícia foi divulgada por um blogue que ostenta este nome!).
As massas, devidamente encarneiradas pelos media ao serviço dos políticos islamizadores, entendem que nada do que venha do Islão pode ser imputado ao Islão.
Apesar de as Escrituras e os clérigos islâmicos pregarem a destruição total dos "infiéis", a sua tortura, mutilação, escravização, estupro e execução sumária, e apesar de 1400 anos desse procedimento.




 

Depois apareceu o vídeo, e nós, como outros media alternativos, passámos a ser os maus da fita em toda esta história (aliás banal, insistimos).
A esquerda, sempre islamizadora, pérfida e atenta, mobilizou os seus sequazes para sinalizarem o nosso blogue, e fomos CENSURADOS.
O pretexto, cinicamente abjecto, que está a ser usado para silenciar os media alternativos no caso presente, é o de que "é violento dar notícias como esta". Quanto aos estupradores-torturadores-decapitadores e à sua ideologia demoníaca, continuam a gozar de toda a simpatia e solicitude.
Segundo a mentalidade vigente, decapitar pessoas não é grave. O que é grave é dar a notícia.
O discurso oficial sobre mais estes dois sacrifícios humanos ao deus Alá é ainda mais asséptico e cínico do que o da Imprensa marroquina:
As duas raparigas foram encontradas "com ferimentos no pescoço", curiosamente  "estavam mortas" e as autoridades marroquinas estão a envidar esforços para deslindar o estranho caso.
O facto de os jhadistas terem declarado obediência ao Islão, as terem estuprado e torturado, e terem filmado o ritual, é um duro golpe no discurso oficial.

Este foi um caso. O Islão mata diariamente, com esta mesma eficiência, há 1,400 anos.

O Islão já MATOU mais de 670 MILHÕES de inocentes

À cadência de uma vítima a cada 5 minutos.
E não é "apenas uma minoria"  que pratica e apoia o genocídio dos "infiéis":

1 BILIÃO* de muçulmanos querem a Sharia

Não colhe a falácia de que "isto não representa o Islão", porque  as autoridades islâmicas aprovam unanimemente a acção do ISIS e de todos os outros grupos jihadistas:

Maior autoridade do Islão sunita recusa declarar ISIS anti-islâmico

Quem não quiser ver, não vê. Quem quiser enfiar a cabeça na areia, enfia-a. Mas não é por isso que eles deixarão de lha cortar, hoje como desde há 1400 anos:
Nota: quem editou o vídeo e no-lo enviou, inseriu uma referência de um programa de TV aos Mártires de Marrocos.
 

O padre François Murad, enfrenta como herói os seus decapitadores, na Síria. Uma vítima apenas, num mar de ignorados e esquecidos mártires do Islão...

Aqui não houve vídeo, e portanto os jornaleiros (cúmplices esquerdalhos da islamização) puderam mentir acerca do tão heróico quanto bondoso padre Hamel, sacrificado ao deus Alá durante a Missa, na sua paróquia, em França. E os bem-pensantes não se engasgaram com o jantar. Está tudo bem, desde que não haja vídeo...

 Os líderes maometanos apelam ao sacrifício humanos dos "infiéis"

O Islão é claríssimo: "O sangue e as propriedades dos 'infiéis' pertencem aos maometanos":

Durante a ascensão do Nazismo, quem dizia a VERDADE também era escarnecido e apelidado de inimigo da Paz...

A Lei da Blasfémia (que proíbe que se diga a VERDADE sobre o Islão) está oficialmente em vigor na Europa. Quando alguém demonstra por A + B que o Islão é ainda mais pernicioso que o Nazismo e o Comunismo, as autoridades mandam-no prender, ou, como Portugal ainda vai tendo brandos costumes, censuram-no.
Os políticos estão a entregar-nos nas mãos dos maometanos. Os media do Sistema e os donos da Internet tratam de anestesiar as massas. E muito boa gente quer continuar anestesiada...
A carneirada islamófila não sente um pingo de compaixão para com estas duas pobres raparigas. Tudo o que a carneirada islamófila sente é raiva pelos danos à boa imagem da maravilhosa ideologia maometana, que as vitimou.
Continuariam a rir-se da ameaça islâmica, negando este caso como negam todos os que "não dão na televisão". Havendo um vídeo, e não podendo assim vingar a narrativa de que "misteriosos ferimentos no pescoço causaram a morte das duas jovens", a carneirada islamófila não se ri. Zanga-se com quem lhe mostrou mais uma verdade.
Porque se não forem pelos sábios lábios da Judite de Sousa, da Ana Lourenço, do José Alberto Carvalho, as coisas nunca aconteceram!
A Realidade, para o ser, tem que ir à SIC, à CNN ou à Globo, munida de uma folha de papel selado, pedir um atestado de existência.
AS LUZES APAGAM-SE, PAULATINAMENTE, NA INTERNET E NO MUNDO LIVRE, O ISLÃO INSTALA-SE, E COM ELE O TERROR, COMO MODO ÚNICO DE ESTAR E DE SER...


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