E como arde... Com 15% de emigrantes islâmicos, o calor já se nota, os bombeiros vão apagando os fogos lançados aos automóveis de quem trabalha, e os políticos vão debitando a habitual ladainha de que é apenas uma minoria de desordeiros.
Foi assim nos motins de Paris, nos de Londres, nos da Margem Sul em Portugal, e assim será, até que as pessoas acordem.
Quando as pessoas acordarem irão perceber que temos uma Europa com 52 milhões de imigrantes islâmicos, que entendem que é naturalíssimo viver à custa do Estado Social, ou seja, de quem trabalha.
A segunda geração, criada em casa com princípios diametralmente opostos aos valores europeus e ocidentais, nutre o mesmo desprezo pelos países de acolhimento.
Para sermos mais claros, citemos por exemplo o princípio muito difundido entre a juventude islâmica na Suécia:
"Quem mata um polícia vai para o Paraíso".
Nós, europeus, não passamos de "infiéis" que é preciso matar para agradar a Alá. Experimente-se dizer a estas pessoas que nos odeiam, para voltaram para a terra delas. A resposta é certa: "Eu nasci cá! Sou sueco/alemão/português/francês/britânico, etc..".
Exactamente comoos "britânicos" que anteontem mataram um jovem soldado "infiel" em Inglaterra. Decapitado, claro, como é da praxe.
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