"Mulheres e crianças devem ser mortas na linha da frente para danificar a imagem de Israel", diz o líder do Hamas, idolatrado pela extrema-esquerda.
WHOOPS!O líder terrorista do Hamas admite a verdade e DESTRÓI a narrativa dos media esquerdistas.
O líder do Hamas admite que "sacrificou os corpos de nossas mulheres e crianças" para "forçar o mundo inteiro a dividir o seu ecrã de TV" na abertura da embaixada dos EUA.
E a Imprensa fez o jogo do Hamas.Vidas árabes foram perdidas para criar um espectáculo nos media.
Muçulmanos em Gaza disparam mísseis contra Israel e contra civis israelitas.Creches, sinagogas, hospitais e escolas estão na mira dos mísseis do Hamas.Porque é que o mundo inteiro está em silêncio?Porque é que a Imprensa fecha os olhos?
Porque eles não querem prejudicar a imagem do Islão, que é supostamente uma "religião da paz".
O Hamas e a Jihad Islâmica são organizações terroristas que usam o Alcorão para justificar a violência contra Israel e não-muçulmanos.
O mundo ocidental deve apoiar o direito de Israel de se defender.
O Hamas é uma organização terrorista muçulmana que governa a Faixa de Gaza desde 2007, e cujo objectivo declarado é a destruição do Estado de Israel.O Hamas é responsável por Gaza, mas em vez de proporcionar assistência social a seus cidadãos, o Hamas faz lavagem cerebral nos habitantes de Gaza, usa-os como peões contra Israel e explora-os como ESCUDOS HUMANOS, incluindo crianças.
Nenhum país toleraria isto.A retirada de Gaza deu aos "palestinos" a chance de mostrarem as suas verdadeiras intenções.Eles não escolheram nada além de guerra, terror e destruição.Os seus piores inimigos estão dentro da liderança do Hamas.
Israel, como qualquer outro país, tem o direito de se defender.
Israel não permitirá que terroristas invadam o seu território.O Hamas, que governa Gaza, é uma organização terrorista islâmica que pretende exterminar os judeus.
Os terroristas do Hamas usam civis como escudos humanos e mandam crianças para a linha de frente durante os tumultos ao longo da fronteira de Gaza.
Os soldados das Forças de Defesa de Israel não protegem apenas uma fronteira, mas o que há por trás dela - as suas famílias, as suas casas e os seus filhos.
Israel não se desculpará por se defender contra o Hamas.
Menina de 9 anos grita o mais alto possível a judeus inocentes para aterrorizar e islamizá-los "Allahu Akbar!".
Isto é o que acontece com judeus e cristãos que se atrevem a visitar o Monte do Templo em Jerusalém.Um grupo de mulheres muçulmanas (incluindo crianças) aterroriza-os e grita-lhes. Imagine se os judeusfizessem o mesmo com os não-judeus: receberia cobertura da Imprensa em todo o mundo.
Os países ocidentais devem reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
O Judaísmo foi fundado na Terra de Israel milhares de anos antes de o Islão ser fundado na Arábia Saudita por Maomé.
Jerusalém é mencionada 900 vezes na Bíblia, mas nem sequer uma vez no Alcorão.
Não há sinagogas em Ramallah e Gaza e é isso que acontecerá com as sinagogas em Jerusalém sob o controle do Hamas e da Autoridade Palestina.
Como a única nação civilizada no Médio Oriente, apenas Israel pode proteger os lugares sagrados de judeus e cristãos em Jerusalém.
Nota em 12.2.2024: Em breve voltaremos a dar notícias sobre este assunto.
Uma engenheira química que presentemente espera um filho criou um substituto para o plástico, a fim de reduzir a poluição e ajudar a construir um mundo melhor para as gerações futuras. A engenheira química israelita Sharon Barak trabalhava numa empresa de plásticos, mas deixou a sua posição para resolver o problema da poluição por plásticos.
Todos os anos produzimos 300 milhões de toneladas de plástico, metade dos quais são para uso único.Mas permanecem na Natureza por centenas de anos, prejudicando o meio ambiente e causando danos a todos. Depois de anos de trabalho duro, Barak criou um produto que parece e funciona como plástico, mas não é de todo plástico!Ela montou uma equipa em Israel e está a trabalhar dia e noite para completar este empreendimento. Veja como ela coloca o seu produto na água e ele se dissolve em poucos minutos, enquanto a água continua potável!
A organização United With Israel é a nossa fonte prioritária de notícias sobre Israel. Agora tem, finalmente, uma versão em Português.
Embora sejamos portugueses, usámos a imagem que ilustra o artigo original, e que podeis ver abaixo, com a bandeira do Brasil, o país com mais falantes da Língua de Camões.
Fazemos votos de que mais e mais pessoas que, como nós, simpatizam com Israel, se tornem visitantes assíduas e se possível subscritoras, do UNIDOS COM ISRAEL.
A United with Israel tem uma página em Inglês, Espanhol e Francês, e tem o orgulho de apresentar Unidos com Israel!
Por David Aghiarian, director da Unidos com Israel
Welcome to Israel!Bienvenido a Israel!Bienvenue en Israël!
E agora, finalmente, podemos dizer: Bem vindo a Israel.
Sim, isso é Português!A United with Israel tem página em Inglês, Espanhol e Francês, e tem o orgulho de apresentar Unidos com Israel!
Nos últimos sete anos, a United with Israel tem compartilhado as últimas e melhores notícias - e defendido a verdade - sobre o povo, o país e a Terra de Israel.
Travando uma batalha diária contra o viés anti-Israel, o BDS e o anti-semitismo. Com o seu apoio, podemos continuar a defender e promover o Estado judaico em Inglês, Espanhol, Francês e agora também em Português.
A equipa do United with Israel tem uma missão importante: defender Israel e levar a verdade a biliões de pessoas em todo o mundo. Nem as barreiras linguísticas nem a separação geográfica nos impedirão de perseguir esse objectivo.
Estamos a dar mais um passo em frente para divulgar a nossa mensagem em vários idiomas e mostrar ainda mais como Israel é uma luz brilhante numa região sombria e uma democracia próspera no Médio Oriente.
A nossa página em Inglês tem quase seis milhões de seguidores e apoiantes! O nosso departamento em Espanhol é um grande sucesso, com mais de 900.000 e a aumentar. O nosso departamento em Francês é novo, vibrante e está a começar a agitar as águas. E agora esperamos alcançar as pessoas do Brasil, Portugal, Angola e mais.
Israel REAL
Durante a minha infância no Brasil, eu via Israel como uma zona de guerra sem fim. Ouvia falar de homens-bomba, autocarros explodindo, mísseis caindo e operações militares. Eu não tinha ideia sobre o Israel REAL. Mas agora que conheço a verdade, a minha missão pessoal é espalhar a palavra por toda parte.
Se perguntar aos brasileiros nas ruas do Rio de Janeiro sobre Israel, eles provavelmente descreverão a mesma zona de guerra que me foi apresentada anos atrás. Chegou a hora de apresentar os factos aos falantes do Português .
Com a sua ajuda, podemos mostrar o melhor de Israel - o seu povo, a sua cultura, a terra magnífica, os lugares sagrados, as tradições, as inovações tecnológicas,os avanços médicos e - acima de tudo - os milagres que permitiram a Israel não só sobreviver, mas prosperar! Promoveremos educação, inspiração, advocacia, investimento, turismo, união e paz.
Eu convido-o a tornar-se um parceiro nesta jornada. Junte-se a milhões de pessoas em todo o mundo que acreditam em Israel e estão empenhadas em ajudar-nos a espalhar os milagres e defender a verdade.
Ajude-nos a criar uma comunidade de aliados dedicados em todos os cantos do mundo.
Revelações sobre a nebulosa Soros: Financiador de pelo menos 14 ONGs anti-Israel , é "o arquitecto de todas as revoluções dos últimos 25 anos"
25000 e-mails hackeados revelam que Soros "é o arquitecto de todas as revoluções dos últimos 25 anos".
O bilionário esquerdista George Soros manipula a opinião pública mundial, e força a entrada dos migrantes em toda parte.
Uma das obsessões de Soros é o seu ódio a Israel. Para lutar contra o Estado judeu e, assim, participar na sua destruição, financia pelo menos 14 ONG's anti-Israel:
Sempre que alguém fala de George Soros, é quase certo vai ser tratado como um "conspiracionista paranóico"; este argumento é o melhor que algumas almas nobres da consciência democrática arranjam para desacreditar qualquer um que tente explicar o papel das elites tecnocráticas na criação e manipulação de crises internacionais que agitam o mundo.
De todos os Mestres da Nova Ordem Mundial, no Médio Oriente, na Europa e mesmo na Ásia, que mexem as peças para desencadear revoluções, guerras, crises económicas e para gerar o caos necessário para os seus planos de domínio, George Soros é o mais conhecido, porque, ao contrário dos outros, ele cultiva o seu papel de forma arrogante e e vaidosa.
O financeiro húngaro Soros é um especulador que enriqueceu destruindo as economias do terceiro mundo; e nós, italianos, também sabemos alguma coisa sobre isso, porque em 1992 o vimos derreter as nossas reservas monetárias através de um ataque especulativo contra a lira e a libra esterlina, um ataque orquestrado que nos levou, com a Grã-Bretanha, para fora do Sistema Monetário Europeu.
Soros é um teórico de uma sociedade global, onde todos seremos iguais, excepto algumas pessoas, como ele, que serão mais iguais do que as outras, e que, portanto, terão o direito de impor as suas regras a todos os outros.
Como qualquer multibilionário que se preze, Soros também tem o seu pequeno vício: não é coleccionar Ferraris e castelos da Europa, troféus de golfe ou actrizes de Hollywood (talvez também tenha desses vícios, não sabemos...). O que sabemos é que ele colecciona Fundações, Think-thanks e ONGs, através dos quais desestabiliza governos, manipula os media e viola a soberania dos Estados.
Para o conseguir, ele usa obviamente o seu dinheiro e o da Fundação Open Society, através da qual distribui biliões de dólares para financiar os partidos da oposição e movimentos "democráticas" no mundo ou para "contratar" activistas de direitos humanos, intelectuais, jornalistas, tecnocratas e para financiar líderes políticos, felizes por satisfazerem os planos do amigo oligarca(Hillary Clinton sabe alguma coisa sobre isso, pois Soros é um dos seus principais doadores: 8 milhões, apenas para 2015).
Em suma, o plano de Soros parece uma teia de aranha do tamanho do mundo, que, ano após ano, tem gerado as revoluções coloridas que têm desestabilizado a Europa pós-soviética (Sérvia, Geórgia, Ucrânia e Quirguistão ), a Primavera árabe, com guerras de bónus na Líbia e na Síria, que levaram ao ISIS e à crise de migrantes (desejada e encorajada pelo mesmo Soros).
Para tornar o trabalho o mais profissional possível, Soros também facilitou o nascimento de uma multinacional para "revoluções ao domicílio" (obviamente não violenta); chama-se CANVAS (Centro para Aplicação de Acções e Estratégias Não Violentas). É uma estrutura que envia especialistas em revoluções para países apoiados por governos não apreciados pelos Estados Unidos (ou melhor, não apreciados por Soros, logo não apreciados pelos Estados Unidos. Esses especialistas são enviados para esses países para acender o pavio de eventos "democráticos", que quase sempre se transformam em banhos de sangue e guerras civis. Esta é uma organização recheada de dólares do governo dos EUA e de várias fundações, incluindo, é claro, aquelas em que que Soros é proeminente, como revelado pelo Wikileaks.
George Soros, o conhecido bilionário globalista, ameaçou publicamente
que iria "demolir o Presidente Trump".
E também disse à assistência do Fórum Económico Mundial em Davos, que a Nova
Ordem Mundial já fez os preparativos necessários para destruir completamente
todos os projectos de Trump.
Falando para uma plateia saciada, após o jantar anual do Fórum Económico
Mundial, em Davos, Soros aconselhou as grandes multinacionais a adiarem as suas
actividades nos Estados Unidos da América, até que ele consiga acabar com a
presidência de Trump – caso contrário, enfrentarão as consequências.
Questionado sobre que conselho daria às empresas para enfrentarem o
choque da nova presidência, ele disse: "No
lugar delas, eu manter-me-ia o mais
longe possível".
Especulador financeiro e criminoso condenado, que se tornou famoso por
ganhar um bilião de dólares em apostas sobre a desvalorização da libra em 1992,
Soros perdeu quase um bilião de dólares no mercado de acções, em virtude
da vitória de Trump.
Soros atribuiu a resposta positiva dos mercados à eleição de Trump à
promessa deste último, de reduzir imposições regulamentares e impostos. Às
elites reunidas no Fórum Económico Mundial, o senhor Soros afirmou que os bons
tempos proporcionados por Trump não vão durar.
Soros disse que, após a tomada de posse de Trump - em menos de 24 horas – a "realidade
iria prevalecer".
Nota nossa: de facto, menos de 24 horas depois da tomada de posse, uma multidão paga por Soros invadiu Washington para "protestar" contra o Presidente democraticamente eleito."Protestar" está entre aspas, porque destruir não é protestar, e porque ser pago para protestar, não é, genuinamente, protestar (ver mais abaixo).
Soros, um colaborador nazi de origem judaica, disse estar convicto de
que os poderes do Sr. Trump serão limitados pelo Congresso. "Ele não pode dar-se ao luxo de se
armar em ditador", acrescentou.
Os comentários de Soros perante as elites internacionais, na Suíça, motivaram
que os analistas de Wall Street começassem a falar dele como um "animal ferido" e avisaram que
"fará de tudo para se vingar"
da derrota eleitoral da sua candidata.
Nas últimas semanas, os especialistas e analistas de mercado têm
mantido um olhar atento sobre a "fera
ferida", procurando prever qual será o seu próximo movimento, e os
relatos dizem agora que o dinheiro desperdiçado por Soros para tentar eleger
Hillary Clinton são insignificantes, comparados com o dinheiro que ele gasta
agora no mercado accionista.
Ele pretende criar o "Armageddon
financeiro e desencadear o inferno" que levará o mundo ocidental,
especialmente os Estados Unidos, à beira da ruína. Das chamas do Mundo Livre
quer Soros que surja uma Fénix coma aparência da Nova Ordem Mundial que ele
pretende.
Soros acha que o mercado é o ponto fraco do Trump. Ele diz que Trump não
tem "nenhuma chance" de
sobreviver ao seu próximo ataque contra os mercados, e está muito confiante de que o futuro presidente dos Estados Unidos será rapidamente demolido, e incapaz
de se concentrar na reconstrução do país.
De acordo com um analista de Wall Street, "o dia em que Soros rebentou com o Banco de Inglaterra e arruinou
a economia da Malásia vai ser visto como um mero aquecimento para o desencadear
do Armageddon financeiro global".
Na nossa pequenez, já não é a primeira vez que avisamos: A generalidade dos indivíduos que vemos nos Estados Unidos, na Grécia, no Brasil, em Portugal, a queimarem carros, a destruírem estabelecimentos comerciais, a atacarem os agentes da Polícia, são pagos por George Soros e pessoas e organizações do mesmo grau de canalhice. Confirme sff: Evelyne Joslain, especialista dos Estados Unidos "Os manifestantes anti-Trump são pagos por Soros, como todos os manifestantes. É um emprego lucrativo, ser manifestante anti-Trump."
VÍDEO RETIRADO PELOS FASCISTAS DO YOUTUBE/GOOGLE. FICA AQUI ESTE, DOS AUTOCARROS PAGOS PELO NAZI SOROS:
"Quantos americanos sabem quem é George Soros? Um homem pérfido que entregou centenas de judeus aos nazis para serem exterminados, na Segunda Guerra Mundial. Ele financia grupos que são responsáveis pela queda das nossas cidades".
- Jon Voight, norte-americano e judeu.
Como não poderia deixar de ser, os anti-semitas inveterados valem-se das origens judaicas de Soros para generalizar a todos os judeus. Frisamos que este homem foi um colaborador nazi e enviou centenas de judeus para a morte.
Se a traição de um indivíduo mancha todo um grupo humano, então nós, portugueses, começámos logo por ter dois traidores que mataram o líder Lusitano Viriato, noepisódio que motivou o célebre adágio de que "Roma não paga a traidores". Seremos todos maus, por causa da acção desses dois?
Mais recentemente, tivemos traidores que, durante a Guerra Colonial, davam informações ao inimigo sobre as posições das tropas portuguesas, e recentemente faleceu um senhor que propôs que os portugueses brancos das Colónias fossem atirados aos tubarões. Pesarão essas culpas sobre todos os portugueses?
Parece até um desafio; o visual parisiense não é nada do que os belos
postais mostram e agentes de viagens ocultam de seus ingénuos ou omissos
passageiros!
O actual momento, de crescimento da extrema-direita
na França, do aumento de conservadorismo e até de uma xenofobia
justificada em razão da falta de estrutura aos recém chegados, parece
que após a transgressão que a cidade vivia nos anos 70 com fervor e
alma, hoje se restringe a uma sociedade de predominância da Negação -
onde o activismo e a contra cultura soam como ícones perdidos há 3
décadas apenas.
Hoje, essa capital conhecida como a cidade luz,
enfrenta problemas como velhas cidades em desenvolvimento de terceiro
mundo, como Calcutá, Kinshasa e Phnom Penh.
Nesta semana, a líder
do partido de extrema-direita Agrupamento Nacional - Marine Le Pen -
voltou a evocar um antigo cliché relativo aos imigrantes que vão morar
na França: o de que eles receberiam mais benefícios sociais do que os
franceses. Le Pen questionou se é justo que um migrante recém-chegado
possa ganhar mais do que um aposentado modesto que trabalhou e
contribuiu durante toda a vida.
Os estrangeiros candidatos a
asilo na França não podem trabalhar nos primeiros 9 meses após a chegada ao país. Para sobreviver, enquanto aguardam a análise do pedido junto das autoridades - que dura em média 3 meses - eles recebem € 6,8 de
benefícios por dia, ou € 210,8 por mês.
O depósito ocorre
mediante: ter renda inferior ao equivalente do Bolsa Família na França,
o RSA (€ 550,9 por mês), apresentar um atestado de candidatura ao asilo
e outro de solicitação de um alojamento junto do Escritório Francês de
Imigração e Integração. A França dispõe de 42 mil quartos para migrantes
– um número 3 vezes inferior ao de pedidos realizados em 2018.
Já um aposentado com mais de 65 anos tem direito a ganhar, no mínimo, €
868,2 mensais, quando não dispõe de nenhuma outra renda; é quase o dobro
do que um migrante pode conseguir ao chegar no país. Um casal de
aposentados sem renda recebe € 1.347,88. Hoje enquanto escrevo este
artigo a cotação do euro esta correspondendo a R$ 4,34 . Façamos um
calculo só por curiosidade!
Colaboracionista nazi, estratega da extrema-esquerda globalista, anti-semita e inimigo de Israel, George "O Flagelo das Nações" Soros dava um blogue. Aqui só lhe podemos dedicar uma pequena secção.
Eis como políticos se deixam comprar (possivelmente por mais que um prato de lentilhas); eis o porquê de certas posições absurdas e anti-patrióticasque os vemos defender:
O Polvo Soros: Pelo menos 226 deputados e dois ex-presidentes do Parlamento Europeu são fantoches de bilionário esquerdista Soros
Agora que os arquivos
da Organização "Open Society Foundation" foram tornados públicos, sabe-se os
nomes dos políticos da União Europeia que defendem os objectivos do
bilionário esquerdista George Soros: em 751 membros do Parlamento
Europeu, são 226 deputados - quase um terço.
E este é apenas um dos muitos grupos financiados pela Soros, de que o nosso site "Os Observadores" acaba de publicar a lista impressionante (uma lista a conservar, para se entender o comportamento antipatriótico de alguns*).
Entre os alemães, encontramos principalmente os parlamentares dos Verdes, o partido cripto-comunista "Die Linke" e os Liberais. Entre outros, Rebecca Harms, uma adversária histérica da Rússia
entre os Verdes, o Conde Alexander von Lambsdorff Philipp entre Liberais
e o ex-presidente do Parlamento Europeu, o socialista Martin Schulz.
* - A lista das organizações financiadas ou criadas pelo próprio George Soros pode ser vista também AQUI, no site da EUROPE-ISRAEL.
Vamos dar alguns exemplos. Através deles podemos ver como se compra e se vende a fidelidade de políticos e activistas:
Al-Haq- produz relatórios, livros, artigos e análise jurídica sobre "violações dos direitos humanos em Israel" cometidos contra os "palestinos".
Amnistia International-esta famosa ONG é conhecida por atacar Israel e os Estados Unidos na sua denúncia das "violações" dos direitos humanos. Condena os Estados Unidos por prenderem os terroristas em Guantánamo, mas não condena os terroristas (pelo contrário...).
Arab American Institute - uma fundação que condena as violações intencionais de direitos humanos contra árabes-americanos desde o 11 de Setembro, e que descreveu Israel como um "opressor brutal do povo palestino".
Catholics for Choice - esta organização nominalmente católica apoia o direito das mulheres ao aborto a pedido.
Center for American Progress- Think tank de esquerda liderado pelo ex-mandatário de Clinton, John Podesta, que trabalha em estreita ligação comHillary Clinton, e emprega numerosos funcionários do governo Clinton. É um membro do núcleo do lóbi pelas fronteiras abertas, e opôs-se às medidas anti-terrorismo tomadas pelo governo dos EUA. O grupo visa "o desenvolvimento de uma visão de longo prazo de uma América progressista" e "fornecer um bom fórum para gerar novas ideias e propostas políticas progressistas".
Gisha: Center for the Legal Protection of Freedom of Movement- Esta organização anti-Israel procura ajudar os "palestinos" a "exercer o seu direito de livre circulação" (querem basicamente que os terroristas são sejam incomodados quando entram em Israel com armas e bombas).
Global Exchange - Criado em 1988 pelo radical pró-Castro Medea Benjamin, este grupo condena a política externa da América, as suas práticas de negócios, e os seus assuntos internos. Após os ataques terroristas de 9/11, a Global Exchange aconselhou os americanos a examinarem "as causas do ressentimento contra os Estados Unidos no mundo árabe - desde a nossa dependência do petróleo do Médio Oriente à nossa política tendenciosa em relação a Israel".
Human Rights Watch - este grupo dirige uma quantidade desproporcional das suas críticas aos Estados Unidos e a Israel. Opõe-se à pena de morte em todos os casos, e apoia as fronteiras abertas e a amnistia para os estrangeiros ilegais.
I’lam- esta ONG anti-Israel busca "desenvolver e capacitar a Imprensa árabe e dar voz às questões palestinas".
International Crisis Group - Uma das
principais figuras desta organização é o seu Director para o Médio Oriente,
Robert Malley, que foi Assistente Especial do Presidente Bill Clinton
para Assuntos Árabe-Israelitas.A sua análise do conflito no é marcadamente pró -"palestina".
J Street- este grupo anti-Israel
adverte que a escolha de Israel de levar a cabo acções militares para deter os
ataques terroristas do Hamas"será contraproducente e só aprofundará o
ciclo de violência na região". Apoiaram o famoso acordo nuclear iraniano.
New Israel Fund
- esta organização
dá apoio a ONG's que produzem regularmente relatórios acusando Israel de
violações de direitos humanos e perseguição religiosa.
World Organization Against Torture - esta coligação
trabalha em estreita colaboração com grupos que condenam as medidas de
segurança israelitas contra o terrorismo "palestino".
Etc., etc., etc.. A lista abrange centenas de grupos. Demos ênfase aos grupos anti-Israel que Soros apoia. Porque, tendo ele nascido judeu, há quem use essa circunstância para demonizar Israel e os judeus. Como se houvesse algum grupo humano isento de ovelhas diferentemente coloridas...
Aquando da visita do primeiro-ministro de Israel à Hungria, foram afixados cartazes verberando George Soros (o que está muito bem), mas muita gente entendeu que ele é "o representante dos judeus" (o que está muito mal).
Por duas razões:
1 - "Os judeus" não são um bloco. Não são uma ideologia, uma religião ou um país. São uma família, ou uma tribo. Um pouco como, por exemplo, os japoneses.
Não existe uma doutrina comum aos judeus (ao contrário do que acontece com os comunistas, os nazis ou os muçulmanos). Os judeus são 0,17% da Humanidade (menos de uma pessoa em cada 2 mil) mas entre eles podemos encontrar uma diversidade de ideias assombrosa - "Onde há dois judeus há três opiniões", diz o provérbio. E nós, portugueses, muitos de nós cristãos-novos, somos também muito assim, graças a Deus...
2 - George Soros, pelos vistos filho de pai judeu, é o inimigo nº 1 de Israel e dos judeus. Militou nas fileiras do Nazismo e é o maior financiador global de organizações anti-semitas e anti-israelitas.
Os cartazes foram vandalizados com frases como "judeu malcheiroso".
O embaixador de Israel na Hungria chamou atenção para a injustiça dessa generalização, o que tem levado a uma chuva de críticas de evidente má-fé e evidente anti-semitismo (apesar de Israel subscrever as críticas Soros): "Olha! Criticar o Soros é ser anti-semita!".
É tão injusto fazer todos os judeus pagarem pelo mau carácter de Soros, como seria injusto fazer pagar todos os britânicos pelo mau carácter de Jack, o Estripador. Ou até todos os alemães pelas maldades de Hitler. Soros participou no Holocausto! É um criminoso que visa em primeiro lugar a destruição de Israel e dos judeus!
Este é apenas um episódio em que Soros é usado para atacar os judeus. Que amarga ironia...
Não é exaustiva, mas dá a ideia de quão daninho é este indivíduo.
George Soros colaboracionista nazi?
Ao longo dos últimos
anos, ouvimos bastante o nome de George Soros como o principal
patrocinador financeiro de Barack Obama, Hillary Clinton e grupos como
Moveon.org, Black Lives Matter, Media Matters e Open Society Foundation.
[1] Na política, o dinheiro é poder. É por
isso que, numa sociedade livre, é importante que o público tenha
acesso à informação não só sobre funcionários "eleitos", mas também sobre os seus apoiantes financeiros nos bastidores. Muitos argumentariam que na verdade são os apoiantes financeiros que detêm o maior poder.
George Soros é um homem judeu, nascido em Budapeste, Hungria em 1930. [2] Soros permaneceu no país entre as idades de 9 a 14 anos, sob a ocupação nazi, durante a Segunda Guerra Mundial. Soros
conseguiu sobreviver ao Holocausto posando como cristão e ajudando
no perseguição e confisco de propriedades judaicas para o regime nazi.
[3]Abaixo, um video de uma entrevista que George Soros deu ao 60 minutos em 1998:
Na entrevista, George
Soros discutiu abertamente como, quando era um adolescente nazi, ajudou no confisco de bens do povo judeu. George Soros descreve esses anos formativos como "os momentos mais felizes da minha vida".Isso pode ser visto no vídeo abaixo:
Israel subscreve as críticas a Soros. O que o embaixador disse é que é injusto culpar Israel pelas más acções do seu maior inimigo!
Os autores deste tipo de artigos difamadores sabem bem que estão de má-fé. A história é perfeitamente clara.
Mas quem odeia não cuida da verdade. E quando se trata de ódio anti-semita, é dos piores. Por isso, não só não publicam refutações, como redobram na manipulação e na mentira. Esquecem-se de que Deus (o Deus de Israel, em que eles declaram crer) está a ver tudo, e a Justiça chegará.
O que de facto se passou (notícia de 7 de Julho, e quem quiser pode conferir em centenas de fontes):
JERUSALÉM (JTA) - Uma declaração do enviado de Israel na Hungria,
denunciando uma campanha do governo contra o bilionário judeu americano
George Soros, aborda o anti-semitismo resultante, não defende Soros, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel.
"Israel deplora qualquer expressão de anti-semitismo em qualquer país e encontra-se com comunidades judaicas em todos os lugares para enfrentar
este ódio", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros de
Israel, Emmanuel Nachson, em comunicado emitido na noite de domingo,
que foi rotulado de "esclarecimento".
"Este foi o único propósito da declaração emitida pelo embaixador de Israel na Hungria. De modo algum, a declaração significava deslegitimar a crítica a
George Soros, que mina continuamente os governos democraticamente
eleitos de Israel ao financiar organizações que difamam o Estado judeu e
procuram negar o direito de este se defender".
Líderes judeus na Hungria dizem que a campanha contra Soros, que terá pedido à Hungria para permitir que os migrantes entrem no país,
provocou sentimentos anti-semitas no país.
Os outdoors publicados a nível nacional mostram um sorridente Soros, que
nasceu na Hungria, e as palavras "Não permitamos que Soros tenha a
última risada". Muitos dos outdoors foram desfigurados com graffiti
anti-semitas. Judeus
húngaros pediram ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu,
que cancele uma visita oficial à Hungria prevista para 18 de Julho, em protesto contra as declarações do primeiro-ministro Viktor Orban em
elogio do líder anti-semita húngaro Miklós Horthy e da campanha contra
Soros. Seria a primeira visita do primeiro-ministro israelita desde que a Hungria rejeitou o comunismo em 1989.
Com certas pessoas*, os judeus simplesmente nunca podem estar certos. Se não tivessem dito nada, os mesmos escreveriam: "Quem cala, consente...".
* - (que aceitam os Protocolos dos Sábios de Sião como verdadeiros, e acolhem os louvores a Hitler com um silêncio cúmplice!).