Hamas lança guerra contra Israel. Milhares de mísseis foram disparados contra civis.
O mundo "autoriza" que Israel se defenda...
A alegria está no ar, claro, sobretudo entre maometanos, comunistas e nazis.
Imagine o que iria por esse mundo se Israel tivesse atacado qualquer país árabe e bombardeado civis...
Já são mais de 40 civis assassinados, dezenas de reféns e centenas de feridos. Os terroristas conseguiram entrar em Israel.
As declarações de solidariedade da praxe transformar-se-ão em duras condenações assim que Israel começar a responder aos ataques terroristas.
"Israel tem o direito de se defender"???? Mas alguma vez Israel se atreveu a "autorizar" algum país a defender-se???
Particularmente repugnantes são as declarações de Macron, antissemita raivoso e amigo dos jihadistas, e da Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, que condena Israel apenas por existir e financia os grupos terroristas que combatem o pequeno Estado judeu:
Quando os terroristas islâmicos matam seres humanos, são, muito justamente, terroristas. Quando matam reles judeus, os jornaleiros chamam-lhes "militantes".
Ocidente condena ataque “brutal” do Hamas a Israel
As condenações dos líderes ocidentais continuam a chover enquanto Israel enfrenta um ataque surpresa da organização terrorista.
Líderes de todo o mundo condenaram o ataque surpresa do Hamas a Israel na manhã de hoje, sábado.
"Enojados com as imagens vindas do sul de Israel de civis mortos e feridos nas mãos de terroristas de Gaza. Os Estados Unidos estão com Israel", disse a embaixadora interina dos EUA em Jerusalém, Stephanie Hallett. ""Condeno o lançamento indiscriminado de mísseis por terroristas do Hamas contra civis israelitas. Estou em contacto com autoridades israelitas e apoio totalmente o direito de Israel de se defender de tais actos terroristas”.
“Condeno inequivocamente o ataque realizado pelos terroristas do Hamas contra Israel”, tuitou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. “É o terrorismo na sua forma mais desprezível. Israel tem o direito de se defender contra tais ataques hediondos.”
Da mesma forma, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse que "condenou veementemente os ataques terroristas que actualmente atingem Israel. Expresso a minha total solidariedade às vítimas, às suas famílias e às pessoas próximas".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Grã-Bretanha, James Cleverly, tuitou: "O Reino Unido condena inequivocamente os ataques horríveis do Hamas contra civis israelitas. O Reino Unido apoiará sempre o direito de Israel de se defender."
A Alemanha também condenou os ataques, com a sua ministra dos Negócios Estrangeiros, Annalena Baerbock, a dizer: "Condeno veementemente os ataques terroristas contra Israel a partir de Gaza. A violência e os mísseis contra civis inocentes devem parar agora. Estamos totalmente solidários com Israel e com o seu direito sob a alçada internacional para se defender contra o terror."
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, tuitou: "Condenamos veementemente o ataque brutal contra Israel e apoiamos inequivocamente o direito de Israel à autodefesa. Gostaria de expressar minha simpatia e condolências ao primeiro-ministro Netanyahu. Os nossos pensamentos e orações estão com o povo de Israel nestas horas sombrias."
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Itália, Antonio Tajani, disse que o seu governo estava "a acompanhar de perto o ataque brutal ocorrido em Israel" e condenou "nos termos mais fortes o terror e a violência em curso contra civis inocentes".
Traduzido de:
Em Israel, que é 0,4% do Médio Oriente, vivem 7 milhões de judeus e 2 milhões de ferozes invasores bárbaros árabes.
O mundo obriga Israel a aceitar esta situação e a fazer cedências de todos os tipos, entre as quais de território - a enorme "Jordânia", Gaza e o imenso Sinai foram entregues de mão beijada aos colonos muçulmanos.
LÓGICA ANTISSEMITA: o Hamas ataca Israel, mata dezenas de civis, e o maometano Masum Rashid (como qualquer maometano, qualquer comunista e qualquer nazi) comenta: "Não podemos deixá-los fazer isto aos nossos irmãos e irmãs Muçulmanos".
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